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Estudo Revela Nova Síndrome Pós-Vacina COVID Que Você Pode Estar Sofrendo Sem Saber

Estudo da Universidade de Yale Aponta Ligação entre Vacinas de mRNA e Nova Condição de Saúde

Estudo Revela Nova Síndrome Pós-Vacina COVID Que Você Pode Estar Sofrendo Sem Saber
Pesquisadores da Universidade de Yale, reconhecidos por sua abordagem científica rigorosa, identificaram uma condição emergente que estar associada ao uso de vacinas de mRNA contra a Covid-19. Batizada de "síndrome pós-vacinação" (PVS), a condição apresenta uma série de sintomas persistentes que afetam o bem-estar físico e cognitivo dos pacientes.

Embora ainda em estágio inicial de investigação, o estudo levanta questões importantes sobre os efeitos colaterais de longo prazo das vacinas desenvolvidas pelas empresas Pfizer e Moderna.

A Dra. Akiko Iwasaki, a principal pesquisadora por trás do artigo, disse à DailyMail.com que entende que suas descobertas podem ser vistas como controversas. Mas ela quer que os pacientes saibam que sua equipe continuará estudando para trazer a eles 'melhor transparência e vacinas mais seguras'.

A Dra. Iwasaki disse a este site: "Para pacientes que sofrem de síndrome pós-vacinação, queremos que eles saibam que vemos você, ouvimos e continuaremos fazendo mais pesquisas nessa área para que essa condição possa ser reconhecida e melhores cuidados médicos possam ser fornecidos. "

O que é a Síndrome Pós-Vacinação?


De acordo com os pesquisadores, a síndrome pós-vacinação se caracteriza por uma variedade de sintomas que podem surgir após a administração das vacinas de mRNA e persistir por anos. Entre os principais sinais relatados estão:

  • Névoa cerebral: Problemas cognitivos como dificuldades de memória, lapsos na comunicação verbal e dificuldade para realizar tarefas simples do cotidiano.
  • Tontura e zumbido: Sensações de desequilíbrio e ruídos constantes nos ouvidos, popularmente conhecidos como zumbido.
  • Fadiga extrema: Um cansaço debilitante que não melhora com o descanso.
  • Alterações no sistema imunológico: Algumas pessoas apresentam mudanças nas células imunológicas, sugerindo um impacto no funcionamento do sistema de defesa do corpo.
  • Palpitações cardíacas: Sensação de coração acelerado ou irregular, mesmo sem esforço físico significativo.
  • Dormência e sensação de queimação: Alterações sensoriais incomuns, como formigamento ou desconforto generalizado.
  • Intolerância ao exercício: Dificuldade em realizar atividades físicas moderadas ou intensas sem experimentar exaustão excessiva.

Além disso, alguns pacientes relataram a reativação de vírus dormentes, como o vírus Epstein-Barr, que causa sintomas semelhantes aos da gripe. Essa reativação viral pode ser um indicador de alterações imunológicas profundas.

Após a nova pesquisa, DailyMail.com conversou com dezenas de americanos que relatam ter sido feridos pelas vacinas e expressaram esperança de que seus sintomas estejam sendo validados.

Ano passado, a Associação Médica Americana também revelou descobertas importantes: lançou um alerta preocupante: a Síndrome Cardiovascular-Rim-Metabólica (CKM), uma condição que interliga doenças cardiovasculares, renais, diabetes tipo 2 e obesidade, está afetando uma parcela significativa da população dos Estados Unidos. Eis que isso possa está ligada a novos efeitos adversos das vacinas mRNA? Os efeitos a médio e longo prazo ainda são desconhecidos... que, em muitos aspectos, se parece com danos aos órgãos causado pela proteína spike das "vacinas" contra o coronavírus de (COVID-19).

Implicações para a Saúde Pública


As implicações dessas descobertas são significativas, especialmente considerando a ampla distribuição das vacinas de mRNA durante a pandemia. Enquanto a grande maioria das pessoas vacinadas não relata complicações graves, os pesquisadores destacam a importância de monitorar os casos de PVS para garantir maior transparência e segurança nas campanhas de vacinação.

Os cientistas também ressaltam que seus esforços visam melhorar, e não desmerecer, as vacinas. "Nosso objetivo é fornecer informações claras aos pacientes e contribuir para o desenvolvimento de vacinas ainda mais seguras no futuro", afirmou um dos membros da equipe de Yale.

Reações e Próximos Passos


A revelação dessa possível conexão entre as vacinas de mRNA e a síndrome pós-vacinação gerou debates na comunidade científica e preocupações entre o público. Autoridades de saúde pública têm incentivado mais pesquisas para validar os achados e fornecer orientações adequadas às pessoas que experimentam sintomas persistentes.

Enquanto isso, especialistas recomendam que indivíduos que suspeitem estar sofrendo de PVS busquem atendimento médico para uma avaliação detalhada. O acompanhamento médico pode ajudar a identificar outras condições subjacentes e oferecer suporte para melhorar a qualidade de vida.

Conclusão


Embora ainda seja cedo para tirar conclusões definitivas, a pesquisa conduzida pela Universidade de Yale destaca a necessidade de vigilância contínua sobre os efeitos de longo prazo das vacinas de mRNA. Ao mesmo tempo, os resultados reforçam a importância de investir em estudos abrangentes para garantir que as intervenções de saúde pública sejam tanto eficazes quanto seguras.

À medida que novas evidências surgirem, será fundamental manter um diálogo aberto entre cientistas, formuladores de políticas e o público para abordar preocupações e promover soluções baseadas em evidências.

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