Os protetores solares são amplamente utilizados para proteger a pele contra os supostos danos causados pelo sol ao longo período de exposição solar - uma grande propaganda que fez os protetores solares populares. No entanto, estudos nos últimos anos revelaram que, em certas condições, esses produtos podem desencadear problemas de saúde significativos.
Pesquisadores da Universidade Estadual de Moscou Lomonosov, na Rússia, analisaram a estabilidade do popular ingrediente químico do protetor solar avobenzona e descobriram que ele pode se decompor em produtos químicos potencialmente perigosos quando reage à água clorada e à radiação UV, de acordo com um estudo publicado na revista Quimiosfera.
Outro ponto de atenção é a deficiência de vitamina D, essencial para a saúde geral. A exposição ao sol por cerca de 15 a 20 minutos diários, antes do uso de protetor solar ou pomada natural, pode ajudar a produzir quantidades adequadas dessa vitamina e prevenir diversas doenças, como diabetes, obesidade, câncer e até problemas cardiovasculares.
Incorporar alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas, nozes e vegetais, pode auxiliar na proteção natural da pele, reduzindo os riscos de queimaduras solares e promovendo uma saúde geral mais equilibrada. A suplementação adequada, mas não se limitando na suplementação, de vitamina D também auxilia na proteção contra diversas doenças.
Embora os protetores solares sejam ferramentas importantes, é vital estar atento às suas composições e aos potenciais efeitos adversos que podem ser desencadeados pela absorção de substâncias químicas pela pele. Escolher alternativas mais seguras e adotar hábitos saudáveis pode fazer a diferença na sua saúde a longo prazo.
Esta reação ocorre em sua pele úmida quando o protetor solar reage à radiação UV e à água clorada, e os produtos químicos foram associados a problemas como danos ao sistema imunológico, infertilidade e câncer.
Quando em contato com a água clorada e a radiação UV, o avobenzone sofre uma reação química, originando compostos como fenóis e acetilbenzenos. Esses produtos químicos são absorvidos pela pele, entram na corrente sanguínea e podem desencadear uma série de problemas de saúde, incluindo danos ao sistema imunológico, infertilidade e câncer.
Além disso, em piscinas que contêm sais de cobre para tornar a água azul, a reação química pode ser agravada, levando à formação de bromoforme. Este composto tóxico está associado a distúrbios no sistema nervoso, além de problemas renais e hepáticos.
A absorção de substâncias químicas através da pele é um processo natural, mas o contato repetido com componentes tóxicos pode sobrecarregar o organismo, desencadeando doenças ao longo do tempo - efeito adverso de médio e longo prazo. A combinação de protetor solar, cloro e exposição ao sol é um exemplo que ressalta a importância de investigar os produtos que usamos diariamente.
Para minimizar riscos, especialistas sugerem o uso de bloqueadores solares físicos, como óxido de zinco, usado principalmente como uma pomada para assadura ou para bebês, que não dependem de reações químicas para proteger a pele. O óleo de coco também é uma ótima alternativa não só para manter a pele protegida e hidratada, mas também para os cabelos.
A absorção das substâncias pela pele
Quando em contato com a água clorada e a radiação UV, o avobenzone sofre uma reação química, originando compostos como fenóis e acetilbenzenos. Esses produtos químicos são absorvidos pela pele, entram na corrente sanguínea e podem desencadear uma série de problemas de saúde, incluindo danos ao sistema imunológico, infertilidade e câncer.
Além disso, em piscinas que contêm sais de cobre para tornar a água azul, a reação química pode ser agravada, levando à formação de bromoforme. Este composto tóxico está associado a distúrbios no sistema nervoso, além de problemas renais e hepáticos.
O impacto silencioso de substâncias químicas
A absorção de substâncias químicas através da pele é um processo natural, mas o contato repetido com componentes tóxicos pode sobrecarregar o organismo, desencadeando doenças ao longo do tempo - efeito adverso de médio e longo prazo. A combinação de protetor solar, cloro e exposição ao sol é um exemplo que ressalta a importância de investigar os produtos que usamos diariamente.
Alternativas mais seguras
Para minimizar riscos, especialistas sugerem o uso de bloqueadores solares físicos, como óxido de zinco, usado principalmente como uma pomada para assadura ou para bebês, que não dependem de reações químicas para proteger a pele. O óleo de coco também é uma ótima alternativa não só para manter a pele protegida e hidratada, mas também para os cabelos.
Atenção à vitamina D
Outro ponto de atenção é a deficiência de vitamina D, essencial para a saúde geral. A exposição ao sol por cerca de 15 a 20 minutos diários, antes do uso de protetor solar ou pomada natural, pode ajudar a produzir quantidades adequadas dessa vitamina e prevenir diversas doenças, como diabetes, obesidade, câncer e até problemas cardiovasculares.
Alimentação como proteção adicional
Incorporar alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas, nozes e vegetais, pode auxiliar na proteção natural da pele, reduzindo os riscos de queimaduras solares e promovendo uma saúde geral mais equilibrada. A suplementação adequada, mas não se limitando na suplementação, de vitamina D também auxilia na proteção contra diversas doenças.
Conclusão
Embora os protetores solares sejam ferramentas importantes, é vital estar atento às suas composições e aos potenciais efeitos adversos que podem ser desencadeados pela absorção de substâncias químicas pela pele. Escolher alternativas mais seguras e adotar hábitos saudáveis pode fazer a diferença na sua saúde a longo prazo.