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Estudo Japonês Revela Ligação Entre Vacinas de mRNA e Aumento na Mortalidade por Câncer

Embora o estudo japonês seja controverso e tenha enfrentado pressões significativas, seus achados não devem ser ignorados.

Estudo Japonês Revela Ligação Entre Vacinas de mRNA e Aumento na Mortalidade por Câncer

Um estudo japonês intitulado "Aumento da mortalidade por câncer ajustada por idade após a terceira dose da vacina de nanopartículas lipídicas de mRNA durante a pandemia de Covid-19 no Japão" trouxe à tona uma discussão controversa sobre os possíveis efeitos colaterais das vacinas de mRNA contra a Covid-19. 

O trabalho, conduzido pelo grupo de pesquisa liderado por Miki Gibo, revela uma ligação temporal entre a campanha de vacinação em massa e o aumento das taxas de mortalidade por câncer no país. Embora o estudo tenha sido criticado e enfrentado pressões significativas do lobby farmacêutico, seus achados permanecem relevantes e merecem atenção.

O Japão é um caso particularmente relevante para este tipo de análise devido à sua alta cobertura vacinal com vacinas predominantemente baseadas em mRNA  (injeções de terapia genética), seu excelente sistema de saúde e uma população relativamente saudável. Basicamente esse é um dos muitos estudos que tem mostrado o aumento de câncer turbo após as injeções de mRNA.

Dados Alarmantes: O Que o Estudo Revelou?


Os pesquisadores analisaram dados de saúde japoneses ao longo de três anos (2020-2023) e identificaram tendências preocupantes:

  • 2020 – Primeiro ano da pandemia: Não houve excesso significativo de mortalidade por câncer, sugerindo que a pandemia inicial não impactou diretamente as taxas de câncer.
  • 2021 – Início da vacinação em massa: Com a introdução das vacinas de mRNA, observou-se um aumento nas taxas de mortalidade por câncer.
  • 2022-2023 – Impacto cumulativo: Foram registradas cerca de 12.000 mortes por câncer a mais do que o esperado , representando um aumento de 2% acima das projeções estatísticas. Os tipos de câncer mais afetados incluem:Leucemia (8% de aumento): Provavelmente associada à acumulação de nanopartículas lipídicas (LNPs) na medula óssea.
  • Câncer de ovário (10% de aumento): Possivelmente relacionado à concentração de LNPs nos ovários.
  • Câncer de próstata, lábio/ouvido/garganta e pâncreas: Também apresentaram aumentos significativos.

Mecanismos Biológicos Propostos


Os autores discutem vários mecanismos biológicos que podem explicar a conexão entre as vacinas de mRNA e o aumento das taxas de câncer:

  • Exposição cumulativa à proteína spike: A administração repetida de doses de reforço pode aumentar a exposição crônica à proteína spike, que possui propriedades trombogênicas e potencialmente disruptivas para as células.
  • Efeitos trombogênicos das nanopartículas lipídicas (LNPs): As LNPs, usadas como veículos para entregar o mRNA, podem se acumular em órgãos específicos, como os ovários e a medula óssea, contribuindo para o desenvolvimento de certos tipos de câncer.
  • Supressão da vigilância imunológica: A vacinação pode interferir nas respostas do interferon tipo I, essenciais para a vigilância imunológica contra o câncer.
  • Interação com o DNA celular: A proteína spike pode penetrar no núcleo da célula e interromper vias de reparo do DNA, aumentando o risco de mutações genéticas que levam ao câncer
  • Contaminação de DNA nas vacinas: Estudos preliminares, como os realizados pelo cientista genômico Kevin McKernan, sugerem que altos níveis de contaminação de DNA nas vacinas de mRNA podem representar riscos oncogênicos


Observações Clínicas e Relatos de Casos


O professor Angus Dalgleish, oncologista e especialista em imunoterapia de melanoma, corroborou as descobertas do estudo japonês com suas próprias observações clínicas. Ele relata um aumento nas recorrências de melanoma após a terceira dose da vacina, além de aumentos nos casos de câncer de pâncreas, colorretal, ovário e cérebro. 

"Minha própria pesquisa mostrou que os reforços suprimem a resposta das células T e mudam a resposta do anticorpo para a tolerância", explica Dalgleish. Isso pode comprometer a capacidade do sistema imunológico de detectar e combater células cancerígenas.

Um caso emblemático foi relatado pelo imunologista belga Michel Goldman, cujo linfoma angioimunoblástico de células T progrediu rapidamente após uma dose de reforço da vacina BNT162b2 mRNA. 

Em um artigo intitulado "Progressão rápida do linfoma angioimunoblástico de células T após a injeção de reforço da vacina BNT162b2 mRNA" , ele documentou como seu câncer se espalhou de forma explosiva após a vacinação. Este estudo foi inicialmente publicado na revista Cureus , mas posteriormente retratado após pressões externas.

O estudo japonês enfrentou forte resistência do lobby farmacêutico. Após sua publicação inicial, foi retirado sob a alegação de "verificação de fatos" por parte da Reuters. No entanto, os autores revisaram o trabalho, adicionaram mais um ano de dados e republicaram-no como uma pré-impressão no Zenodo. Mesmo assim, o documento foi removido novamente.

Esse padrão de censura não é isolado. Outros estudos revisados por pares que apontam riscos das vacinas de mRNA também foram retirados ou desacreditados após ganharem atenção pública. Exemplos incluem pesquisas sobre vias de reparo de DNA, miocardite em adolescentes e estimativas de mortalidade por vacinas

Conflito de Interesses e Necessidade de Investigação


Uma questão incômoda surge quando empresas envolvidas na produção de vacinas de mRNA também investem pesadamente em pesquisa e terapia do câncer. Esse conflito de interesses pode dificultar a realização de estudos independentes e transparentes sobre os efeitos colaterais dessas vacinas.

Kevin McKernan enfatiza a necessidade de uma investigação mais profunda: "Precisamos examinar todas as biópsias pós-vacinação usando qPCR e amostras positivas de sequência profunda". Essa abordagem poderia fornecer insights cruciais sobre os mecanismos subjacentes aos aumentos observados nas taxas de câncer

Embora o estudo japonês seja controverso e tenha enfrentado pressões significativas, seus achados não devem ser ignorados. A possível conexão entre as vacinas de mRNA e o aumento das taxas de câncer exige uma investigação científica rigorosa e independente. Enquanto isso, é fundamental que a comunidade médica continue monitorando os efeitos de longo prazo dessas vacinas e promova debates abertos sobre sua segurança. Artigo com Referência: Report24

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