A vitamina C é amplamente reconhecida por seu papel essencial na prevenção do escorbuto, uma doença causada pela sua deficiência. No entanto, poucos médicos exploram seu potencial terapêutico em doses elevadas, especialmente no tratamento do câncer.
O Dr. Hugh Riordan, pioneiro na pesquisa sobre vitamina C e câncer, descobriu que pacientes com doenças crônicas apresentavam consistentemente baixos níveis plasmáticos de vitamina C. Os pacientes com câncer, em particular, tinham reservas extremamente baixas dessa vitamina. Isso se alinha à literatura científica que demonstra a captação ativa da vitamina C pelas células cancerígenas, muitas vezes confundindo-a com glicose, sua principal fonte de energia.
Os exames de PET scan utilizados na detecção do câncer ilustram bem essa relação. Nesses exames, uma glicose radioativa é injetada no paciente e absorvida pelas células cancerígenas, pois essas células são altamente dependentes de glicose para sua sobrevivência. Como a estrutura molecular da vitamina C é semelhante à da glicose, as células cancerígenas também a absorvem.
Quando administrada em altas doses, a vitamina C se acumula nas células cancerígenas e passa a agir como um pró-oxidante, interagindo com metais como ferro e cobre para gerar peróxido de hidrogênio. As células cancerígenas têm baixos níveis da enzima catalase, necessária para eliminar o peróxido de hidrogênio. Como resultado, essa substância se acumula e acaba destruindo as células cancerígenas sem afetar as células saudáveis.
Estudos conduzidos pelo Dr. Riordan e sua equipe demonstraram que altas doses de vitamina C intravenosa (IVC) são seletivamente tóxicas para células tumorais. Essa pesquisa foi posteriormente validada pelo Dr. Mark Levine no NIH, que reforçou os benefícios desse tratamento como uma abordagem complementar às terapias convencionais contra o câncer.
Além de sua capacidade de destruir células cancerígenas, a IVC oferece outros benefícios aos pacientes com câncer:
Apesar dos benefícios, a terapia com vitamina C intravenosa requer acompanhamento adequado. Algumas condições, como sobrecarga de ferro e insuficiência renal, devem ser monitoradas. O risco de formação de cálculos renais é baixo e foi refutado por estudos clínicos. Ademais, antes de iniciar a terapia, é essencial avaliar a deficiência da enzima G6PD, pois sua ausência pode levar à hemólise.
A maioria dos organismos vivos produz vitamina C naturalmente, especialmente em situações de estresse ou doença. No entanto, os seres humanos perderam essa capacidade ao longo da evolução. O uso terapêutico de vitamina C intravenosa pode restaurar essa função essencial, promovendo a recuperação do paciente e combatendo o câncer de forma eficaz.
O Dr. Riordan afirmava que "não tratamos o câncer, tratamos pessoas com câncer". A vitamina C intravenosa é uma ferramenta poderosa que complementa os tratamentos convencionais, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e aumentando suas chances de recuperação. Com mais pesquisas e conscientização, essa abordagem pode revolucionar a forma como tratamos o câncer no futuro.
Estudos recentes indicam que a administração intravenosa (Direto na Veia) de altas doses de vitamina C pode ser um agente importante na luta contra diversos tipos de doenças, incluindo infecções virais, bacterianas, fúngicas e, mais recentemente, o câncer. Você pode obter o melhor suplemento de Vitamina C 1000Mg aqui na Amazon.
A vitamina C possui uma ampla gama de propriedades medicinais. Ela atua como um poderoso antioxidante, ajudando a neutralizar toxinas e radicais livres no organismo. Também tem sido estudada por seu potencial de fortalecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais resistente a infecções e doenças crônicas. Os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) recentemente publicaram evidências demonstrando suas propriedades anticancerígenas.
Entretanto, poucos médicos estão cientes dessas descobertas. Uma das principais razões para essa falta de conhecimento pode estar na classificação da vitamina C como uma "vitamina", sugerindo que apenas pequenas doses são necessárias para sua função no organismo. De fato, enquanto apenas 60 mg diários de vitamina C são suficientes para evitar o escorbuto, doses terapêuticas necessárias para o tratamento do câncer e infecções graves podem ultrapassar dezenas de milhares de miligramas.
A vitamina C possui uma ampla gama de propriedades medicinais. Ela atua como um poderoso antioxidante, ajudando a neutralizar toxinas e radicais livres no organismo. Também tem sido estudada por seu potencial de fortalecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais resistente a infecções e doenças crônicas. Os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) recentemente publicaram evidências demonstrando suas propriedades anticancerígenas.
Entretanto, poucos médicos estão cientes dessas descobertas. Uma das principais razões para essa falta de conhecimento pode estar na classificação da vitamina C como uma "vitamina", sugerindo que apenas pequenas doses são necessárias para sua função no organismo. De fato, enquanto apenas 60 mg diários de vitamina C são suficientes para evitar o escorbuto, doses terapêuticas necessárias para o tratamento do câncer e infecções graves podem ultrapassar dezenas de milhares de miligramas.
A Descoberta do Dr. Hugh Riordan
O Dr. Hugh Riordan, pioneiro na pesquisa sobre vitamina C e câncer, descobriu que pacientes com doenças crônicas apresentavam consistentemente baixos níveis plasmáticos de vitamina C. Os pacientes com câncer, em particular, tinham reservas extremamente baixas dessa vitamina. Isso se alinha à literatura científica que demonstra a captação ativa da vitamina C pelas células cancerígenas, muitas vezes confundindo-a com glicose, sua principal fonte de energia.
Os exames de PET scan utilizados na detecção do câncer ilustram bem essa relação. Nesses exames, uma glicose radioativa é injetada no paciente e absorvida pelas células cancerígenas, pois essas células são altamente dependentes de glicose para sua sobrevivência. Como a estrutura molecular da vitamina C é semelhante à da glicose, as células cancerígenas também a absorvem.
Vitamina C Como Tratamento Contra o Câncer
Quando administrada em altas doses, a vitamina C se acumula nas células cancerígenas e passa a agir como um pró-oxidante, interagindo com metais como ferro e cobre para gerar peróxido de hidrogênio. As células cancerígenas têm baixos níveis da enzima catalase, necessária para eliminar o peróxido de hidrogênio. Como resultado, essa substância se acumula e acaba destruindo as células cancerígenas sem afetar as células saudáveis.
Estudos conduzidos pelo Dr. Riordan e sua equipe demonstraram que altas doses de vitamina C intravenosa (IVC) são seletivamente tóxicas para células tumorais. Essa pesquisa foi posteriormente validada pelo Dr. Mark Levine no NIH, que reforçou os benefícios desse tratamento como uma abordagem complementar às terapias convencionais contra o câncer.
Efeitos e Benefícios da Vitamina C Intravenosa
Além de sua capacidade de destruir células cancerígenas, a IVC oferece outros benefícios aos pacientes com câncer:
- Aumenta a imunidade – Fortalece o sistema imunológico, ajudando o organismo a combater infecções.
- Estimula a produção de colágeno – Auxilia na formação de barreiras naturais contra tumores.
- Inibe a hialuronidase – Bloqueia a enzima que permite a metástase e a invasão de outros órgãos.
- Induz a apoptose – Estimula a morte programada das células cancerígenas.
- Reduz efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia – Melhora a tolerância do paciente aos tratamentos tradicionais, diminuindo a dor e os efeitos adversos.
Considerações: Conclusão
Apesar dos benefícios, a terapia com vitamina C intravenosa requer acompanhamento adequado. Algumas condições, como sobrecarga de ferro e insuficiência renal, devem ser monitoradas. O risco de formação de cálculos renais é baixo e foi refutado por estudos clínicos. Ademais, antes de iniciar a terapia, é essencial avaliar a deficiência da enzima G6PD, pois sua ausência pode levar à hemólise.
A maioria dos organismos vivos produz vitamina C naturalmente, especialmente em situações de estresse ou doença. No entanto, os seres humanos perderam essa capacidade ao longo da evolução. O uso terapêutico de vitamina C intravenosa pode restaurar essa função essencial, promovendo a recuperação do paciente e combatendo o câncer de forma eficaz.
O Dr. Riordan afirmava que "não tratamos o câncer, tratamos pessoas com câncer". A vitamina C intravenosa é uma ferramenta poderosa que complementa os tratamentos convencionais, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e aumentando suas chances de recuperação. Com mais pesquisas e conscientização, essa abordagem pode revolucionar a forma como tratamos o câncer no futuro.
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