Nos últimos anos, as vacinas, na verdade, (Terapia genética) de mRNA contra a Covid-19, desenvolvidas pela Moderna e Pfizer, foram amplamente distribuídas em diversos países como se a própria vacina fosse uma pandemia viral, por isso que chamo de pandemia da vacina Covid-19 de mRNA de efeitos adversos conhecidos e não conhecidos a longo prazo.
No entanto, um crescente número de especialistas e autoridades nos Estados Unidos tem levantado mais preocupações sobre a segurança e eficácia desses supostos imunizantes. O debate ganhou força recentemente com a possibilidade de suspensão de sua aplicação em todas as faixas etárias, impulsionada por figuras-chave do governo Trump e pesquisadores independentes.
Entre os principais argumentos para essa reavaliação está a suspeita de que as vacinas de mRNA possam estar associadas a efeitos colaterais graves e a um aumento preocupante na mortalidade excessiva. (Relacionado: Proteja as crianças das vacinas COVID: Estão ligadas a doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas, revela estudo abrangente)
Entre os principais argumentos para essa reavaliação está a suspeita de que as vacinas de mRNA possam estar associadas a efeitos colaterais graves e a um aumento preocupante na mortalidade excessiva. (Relacionado: Proteja as crianças das vacinas COVID: Estão ligadas a doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas, revela estudo abrangente)
Com a emergência sanitária da Covid-19 já sob controle, muitos defendem que o ônus da prova deve recair sobre aqueles que ainda promovem esses imunizantes, exigindo evidências concretas de sua segurança e eficácia a longo prazo.
Aumento de Casos de Efeitos Adversos e Mortes Relacionadas
Pesquisadores envolvidos no Acordo Hope, como o Dr. Jay Bhattacharya, nomeado para liderar os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), assinaram uma petição pedindo uma pausa e reavaliação das vacinas de mRNA. O documento aponta uma ligação causal entre essas injeções e um aumento alarmante na mortalidade excessiva em diversos países.
Outras figuras, como o cardiologista britânico Dr. Aseem Malhotra, também pediram a suspensão dos imunizantes. Enquanto isso, estados como Idaho e Montana começaram a discutir legislação para proibir o uso das vacinas de mRNA, enquanto outros territórios estudam restrições semelhantes.
Preocupações com Segurança e Eficácia
Desde sua aprovação emergencial, as vacinas de mRNA foram associadas a efeitos colaterais preocupantes, incluindo: (Descubra mais: COVID: Pfizer publica lista de efeitos colaterais e recomenda com que frequência tomar a vacina - mais além do que é dito)
- Miocardite (inflamação do coração);
- Síndrome de Guillain-Barré, em que o sistema imunológico ataca os nervos;
- Risco de eventos trombóticos;
- Comprometimento imunológico a longo prazo.
Segundo dados do programa de compensação de lesões por vacinas nos EUA, mais de 14.000 pessoas entraram com reclamações por danos ou mortes atribuídos às vacinas contra a Covid-19, de um total de 270 milhões de vacinados.
Os signatários do Acordo Hope argumentam que a continuação da vacinação com mRNA deve ser suspensa até que se obtenham provas concretas de sua segurança. A petição destaca que os dados de vigilância são insuficientes para garantir a segurança dessas vacinas e que o ônus da prova recai sobre aqueles que ainda defendem seu uso.
Conclusão: A Necessidade de uma Reavaliação Urgente
Diante do crescente número de evidências sugerindo potenciais riscos à saúde, autoridades e pesquisadores pedem transparência e novas investigações sobre os imunizantes de mRNA. A discussão sobre sua segurança segue sendo um tema polêmico, e a população deve se manter informada sobre novas decisões regulatórias e estudos relacionados.
Recomenda-se que qualquer indivíduo que tenha recebido as vacinas de mRNA e esteja enfrentando efeitos adversos procure um profissional de saúde para acompanhamento adequado e avaliação de possíveis alternativas terapêuticas.
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