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EXPONDO a Trama da USAID no Brasil: O Pânico das ONGs, Interferência, Financiamento e a Farsa do "Desenvolvimento Internacional"

Diversos analistas e estudiosos apontam que a USAID tem servido de fachada para as atividades da CIA.

USAID e o Brasil: Interferência, Financiamento e a Farsa do "Desenvolvimento Internacional"

A primeira coisa a saber: a agência é administrada pelo Departamento de Estado. Sua cobertura de relações públicas é fornecer "desenvolvimento internacional". Este é um código para fomentar a mudança de regime e minar governos eleitos que não estão conforme as agendas globalistas progressistas.

A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) se apresenta como uma instituição de ajuda humanitária e desenvolvimento, mas sua história revelada mostra um padrão recorrente de interferência política, financiamento questionável e colaborações obscuras.

Criada sob o pretexto de promover o progresso global, a USAID frequentemente atua como uma extensão do Departamento de Estado dos EUA e, por conseguinte, de suas ambições geopolíticas. Diversos analistas e estudiosos apontam que a USAID tem servido de fachada para as atividades da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA. 

O antropólogo David H. Price documentou em sua obra "Antologia da Guerra Fria: A CIA, o Pentágono e o Crescimento da Antropologia de Uso Duplo" como a agência tem historicamente repassado informações estratégicas para os serviços de inteligência dos EUA. Isso se traduz na instrumentalização de projetos de "desenvolvimento" para fins de vigilância, manipulação de governos e incentivo às chamadas "revoluções coloridas" – processos de mudança de regime promovidos em países que não alinham suas políticas aos interesses globalistas progressistas.

Interferência no Brasil


O Brasil não está imune às ações da USAID. Desde a ditadura militar até os dias atuais, a agência tem sido envolvida em programas que vão além da assistência humanitária, influenciando decisões políticas e econômicas. Na década de 1960, a USAID foi utilizada para financiar grupos que apoiavam o golpe militar de 1964. 

Mais recentemente, seu financiamento tem sido direcionado a ONGs e instituições que promovem agendas alinhadas aos interesses norte-americanos globalistas, agendas verdes, agendas woke e interferindo em questões ambientais, políticas indígenas e regulações econômicas.

Em pelo menos dois eventos realizados em abril e em dezembro de 2021, no auge do planejamento das eleições presidenciais de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) participou de ações realizadas em parceria com a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) com o objetivo de combater e enfrentar o que consideravam "desinformação" e as "notícias falsas" no período eleitoral.

O TSE e a USAID criaram em 2021 um "Guia de Combate à Desinformação", manual de práticas destinado a "ser replicado em outros países", segundo o próprio site do tribunal. O trabalho se baseava em práticas de suposto combate à desinformação criadas pelo TSE em 2020. O Brasil vem se destacando no cenário internacional pelo papel do Judiciário na censura nas redes sociais de conteúdos que considera "antidemocráticos".

O segundo evento foi um encontro virtual internacional chamado de "Eleições e a transformação digital", que teve a participação do ministro Luís Roberto Barroso. Institucionalmente, tanto o manual quanto o encontro foram realizados por meio do Consórcio para Eleições e Fortalecimento do Processo Político (CEPPS), um acordo cooperativo supervisionado pela USAID, que também inclui outras organizações que trabalham com o tema de eleições.

As recentes revelações de Mike Benz expõem a interferência direta da USAID nas eleições de 2022 no Brasil. Segundo suas denúncias, as agências americanas sob a administração Biden manipularam o processo eleitoral brasileiro, financiaram bilhões de dólares em projetos de censura e financiamento da grande mídia para perseguição política. Caso não houvesse essa intervenção, Jair Bolsonaro teria sido reeleito.

Mike Benz sobre como a USAID gastou dezenas de milhões de dólares de fundos dos contribuintes dos EUA para remover Jair Bolsonaro do poder e acabar com a liberdade de expressão no Brasil:

"Quando ondas populistas varreram o mundo dentro dos EUA em 2016 com Trump e com o que aconteceu em toda a Europa com Marine Le Pen, Matteo Salvini e Nigel Farage, a USAID declarou a censura uma guerra santa contra todos os grupos populistas, incluindo Bolsonaro. Steve, estou lhe dizendo agora, se a USAID não existisse, Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil e o Brasil ainda teria uma internet livre e aberta.

Foi a USAID que gastou dezenas de milhões de dólares do dinheiro do contribuinte americano financiando o esforço para que os projetos de lei anti-desinformação fossem aprovados no parlamento de lá. Financiando os advogados que pressionaram o tribunal de censura de lá, o TSE, para reprimir Bolsonaro. tweets e mensagens do WhatsApp e Telegram.

Eles construíram um polvo de censura no Brasil e foi construído inteiramente sobre a USAID porque a USAID declarou Bolsonaro um populista, Trump dos trópicos, e então montou essa operação para controlar o ecossistema de informação lá. Um dos beneficiários da USAID chegou a dizer em uma chamada pública que o objetivo era eliminar a troca internacional de ideias entre o movimento Trump e o movimento Bolsonaro.

Isso é o que a USAID faz. Eles matam o populismo doméstico porque atrapalha seus objetivos de política externa.

Embora muitos não saibam, o impacto será grande para setores progressistas, que há anos contam com o dinheiro destinado por eles para projetos ligados a meio ambiente, direitos indígenas, causas LGBTQIA+, feminismo e jornalismo militante. Entre as iniciativas que podem ser atingidas estão: financiamento de ONGs ambientais na Amazônia, projetos de empoderamento feminino, apoio a veículos de mídia e ativismo digital de censura - esse é verdadeiramente um golpe na esquerda global.

A USAID se apresenta como uma instituição voltada ao progresso global, mas sua história revela uma prática recorrente de interferência política, financiamento questionável e colaboração estreita com os interesses geopolíticos dos EUA. Seu histórico de atuação no Brasil e em outros países indica que, longe de ser apenas uma agência humanitária, a USAID funciona como um mecanismo de expansão da influência globalista, minando governos e promovendo mudanças políticas de acordo com os interesses dos globalistas.

Em 2021, a agência destinou US$ 39 milhões à Ecohealth Alliance, uma organização que estudava vírus emergentes e que se viu envolvida na polêmica sobre experimentos de "ganho de função" – estudos que potencializam a transmissibilidade de vírus, como os conduzidos no Instituto de Virologia de Wuhan.

Financiamento de Projetos Duvidosos


A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, divulgou os recibos esta tarde, compartilhando como a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) gasta o dinheiro dos contribuintes. E o que ela revelou vai deixar seu sangue fervendo.

Enquanto falava com repórteres, Leavitt ergueu uma folha de papel enquanto lia quatro exemplos ultrajantes de desperdício do governo pelo qual a USAID era responsável. 

"Aqui está a razão pela qual Elon Musk e outros estão dando uma olhada", disse Leavitt enquanto segurava uma folha de papel. "Se você olhar para o desperdício e o abuso que passaram pela USAID nos últimos anos, essas são algumas das prioridades insanas em que esta organização tem desperdiçado dinheiro."

Nos últimos anos, a destinação de verbas da USAID tem gerado questionamentos. Exemplo disso são alguns projetos financiados pela agência:

  • US$ 2 milhões para cirurgias de mudança de sexo na Guatemala;
  • US$ 6 milhões para incentivar o turismo no Egito;
  • US$ 20 milhões para um programa infantil no Iraque;
  • US$ 4,5 milhões para "combater a desinformação" no Cazaquistão.

Outros exemplos ainda mais questionáveis incluem:

  • US$ 70 mil para a produção de um musical DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) na Irlanda;
  • US$ 47 mil para uma ópera transgênero na Colômbia;
  • US$ 32 mil para uma história em quadrinhos transgênero no Peru.

Esses gastos levantam dúvidas sobre as reais prioridades da agência e seu papel na gestão de fundos públicos.



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