O mercúrio, um dos elementos mais tóxicos do planeta, continua sendo utilizado em obturações de amálgama dentária, representando um risco significativo à saúde. A amálgama dentária é um material amplamente utilizado na odontologia para restaurações dentárias. Composto principalmente de mercúrio, prata, estanho e cobre, o amálgama é conhecido por sua durabilidade e resistência, mas pouco falado sobre sua toxidade mortal.
O mercúrio também são rotineiramente usados em vacinas sob a fórmula timerosal. Embora as indústrias farmacêuticas e reguladoras insistam na segurança dessas obturações "de prata", especialistas em saúde natural alertam para os perigos da liberação gradual de mercúrio no organismo.
Estudos recentes indicam que a radiação emitida por dispositivos sem fio, como celulares, tablets e laptops, pode aumentar significativamente a liberação de mercúrio das obturações dentárias. Um estudo inovador publicado no Journal of Environmental Health Science and Engineering revelou que dentes extraídos expostos à radiação de um laptop a 2,4 GHz dobraram a quantidade de mercúrio liberada em saliva artificial.
Outras pesquisas também apontam que exames de ressonância magnética e exposição prolongada ao telefone celular podem intensificar a contaminação pelo mercúrio. Em um estudo de 2014, participantes com obturações de amálgama submetidos a ressonâncias magnéticas tiveram um aumento significativo dos níveis de mercúrio na urina por três dias após o exame.
Agora, pesquisas preocupantes revelam que os campos eletromagnéticos (CEMs), como os emitidos por redes WiFi, podem acelerar essa liberação, aumentando os riscos à saúde. Os pesquisadores chegaram a Conclusão: Após a remoção de todas as restaurações de amálgama, as queixas de saúde locais e gerais foram reduzidas.
A exposição ao mercúrio pode ocorrer por meio do meio ambiente, alimentos contaminados e vacinas, mas as obturações de amálgama são a principal fonte de contaminação crônica. Compostas por 50% de mercúrio elementar, essas obturações liberam vapores tóxicos ao mastigar ou ao ingerir alimentos quentes. A exposição contínua a esses vapores está associada a uma ampla gama de doenças, incluindo:
A exposição ao mercúrio pode ocorrer por meio do meio ambiente, alimentos contaminados e vacinas, mas as obturações de amálgama são a principal fonte de contaminação crônica. Compostas por 50% de mercúrio elementar, essas obturações liberam vapores tóxicos ao mastigar ou ao ingerir alimentos quentes. A exposição contínua a esses vapores está associada a uma ampla gama de doenças, incluindo:
- Autismo e transtornos comportamentais;
- Distúrbios metabólicos e neurológicos;
- Estresse oxidativo e disfunção mitocondrial;
- Danos à bainha de mielina, afetando a função nervosa;
- Redução dos níveis de glutationa, o antioxidante mestre do corpo;
- Perda de minerais essenciais como selênio e enxofre;
- Inflamação crônica e distúrbios digestivos, como intestino permeável.
A Conexão Entre Radiação WiFi e a Liberação de Mercúrio
Estudos recentes indicam que a radiação emitida por dispositivos sem fio, como celulares, tablets e laptops, pode aumentar significativamente a liberação de mercúrio das obturações dentárias. Um estudo inovador publicado no Journal of Environmental Health Science and Engineering revelou que dentes extraídos expostos à radiação de um laptop a 2,4 GHz dobraram a quantidade de mercúrio liberada em saliva artificial.
Outras pesquisas também apontam que exames de ressonância magnética e exposição prolongada ao telefone celular podem intensificar a contaminação pelo mercúrio. Em um estudo de 2014, participantes com obturações de amálgama submetidos a ressonâncias magnéticas tiveram um aumento significativo dos níveis de mercúrio na urina por três dias após o exame.
A exposição ao mercúrio e à radiação eletromagnética são ameaças silenciosas, mas evitáveis. Com informação e prevenção, é possível proteger sua saúde e reduzir os riscos associados a essas substâncias tóxicas.