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Os Horrores do Cativeiro: O Inferno dos Reféns do Grupo Terrorista Hamas

O Hamas torturou brutalmente reféns do sexo masculino por quase 500 dias, mantendo-os em condições tão bárbaras

Os Horrores do Cativeiro: O Inferno dos Reféns do Grupo Terrorista Hamas

Nos 491 dias de cativeiro sob o poder do grupo terrorista Hamas, reféns israelenses foram submetidos a um dos mais cruéis e desumanos tratamentos já registrados na história recente. O testemunho daqueles que sobreviveram revela um cenário de tortura extrema, privação de alimentos e condições degradantes que desafiam a própria compreensão do sofrimento humano.

Os reféns foram sistematicamente torturados. Muitos foram pendurados pelos pés, estrangulados com cordas, amordaçados com panos que os levavam à beira do sufocamento e queimados com objetos aquecidos. O horror do tratamento dispensado pelos terroristas deixava os cativos em constante medo da morte iminente. Os reféns sofreram um inferno na terra, como você pode ver completo aqui no Jornal Daily Mail.

Entre as vítimas, Or Levy, de 34 anos, relatou que foi acorrentado por longos períodos, a ponto de perder a capacidade de andar. Ao ser libertado, precisou reaprender a se locomover. Outros reféns passaram dias e noites confinados em espaços minúsculos dentro de túneis subterrâneos, sem poder se mover ou mesmo respirar adequadamente.

Fome Extrema e Condições Desumanas


A fome foi usada como um instrumento de tortura deliberada. Os reféns passaram dias sem comida ou água. Quando finalmente recebiam algo para comer, era apenas um pedaço de pão sírio apodrecido, que era obrigado a ser compartilhado entre várias pessoas. A sede extrema levava muitos ao desmaio, e em ao menos uma ocasião, os companheiros de cárcere acreditaram que um deles havia morrido devido à desidratação severa.

Os testemunhos revelam que a tortura não era apenas física, mas também psicológica. Durante a "cerimônia de entrega", os sequestradores do Hamas zombavam das vítimas, forçando-as a expressar esperança em reencontrar suas famílias, mesmo quando seus entes queridos já haviam sido brutalmente assassinados pelo grupo terrorista.

A crueldade do Hamas se manifestou não apenas durante o cativeiro, mas também no momento da liberdade. Or Levy descobriu apenas após sua libertação que sua esposa, Einav, havia sido assassinada no dia de seu sequestro. Eli Sharabi, outro refém, foi mantido na ignorância sobre o fato de que sua esposa e filhas também haviam sido mortas. A dura realidade se abateu sobre eles assim que retornaram para casa, transformando a libertação em um novo pesadelo.

Um Apelo por Justiça


Os horrores enfrentados por esses reféns são um lembrete cruel da brutalidade cometida pelo Hamas e da necessidade de a comunidade internacional agir para garantir que tais crimes não fiquem impunes. Até o momento, dezenas de reféns ainda permanecem sob o controle dos terroristas, vivendo o mesmo terror que seus companheiros de cativeiro agora relatam ao mundo.

A história desses sobreviventes deve ser contada e lembrada, para que a barbárie jamais seja esquecida e a justiça possa, enfim, ser feita.

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