A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) tem sido um instrumento de manipulação política disfarçado de assistência humanitária. O Brasil, ao longo das décadas, foi um dos principais alvos dessa intervenção, e, mais recentemente, essa influência foi decisiva para a reviravolta política nas eleições de 2022. A própria soberania nacional e a estabilidade econômica foram diretamente impactadas por essa ingerência estrangeira.
Desde a ditadura militar até os dias atuais, a USAID tem financiado projetos que vão além do desenvolvimento e da ajuda humanitária. Nos anos 1960, foi usada para apoiar o golpe militar de 1964, garantindo que os interesses dos EUA fossem mantidos no Brasil. Mais recentemente, a agência financiou ONGs e instituições que promovem agendas alinhadas aos interesses globalistas, como pautas ambientais radicais, políticas identitárias e regulações econômicas que prejudicam a soberania nacional.
Desde a ditadura militar até os dias atuais, a USAID tem financiado projetos que vão além do desenvolvimento e da ajuda humanitária. Nos anos 1960, foi usada para apoiar o golpe militar de 1964, garantindo que os interesses dos EUA fossem mantidos no Brasil. Mais recentemente, a agência financiou ONGs e instituições que promovem agendas alinhadas aos interesses globalistas, como pautas ambientais radicais, políticas identitárias e regulações econômicas que prejudicam a soberania nacional.
Ligando os pontos...
De acordo com Mike Benz, as agências americanas sob a administração Biden manipularam diretamente o processo eleitoral de 2022 no Brasil. A USAID teria gasto dezenas de milhões de dólares de dinheiro dos contribuintes americanos para financiar politicas e projetos de censura e a grande mídia, com o objetivo de perseguir politicamente Bolsonaro e impedir sua reeleição.
Benz destaca que a USAID "declarou a censura uma guerra santa contra todos os grupos populistas, incluindo Bolsonaro" e que, sem essa interferência, "Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil e o Brasil ainda teria uma internet livre e aberta". Essa manipulação incluiu o financiamento de leis anti-desinformação e a pressão sobre o TSE para censurar mensagens no WhatsApp e Telegram.
O primeiro mandato de Bolsonaro foi marcado por desafios inéditos, incluindo uma pandemia global. Mesmo assim, o Brasil saiu de 2022 com superávit primário e um mercado em plena recuperação. As políticas de desburocratização, redução da carga tributária e incentivo ao empreendedorismo garantiram crescimento mesmo em um cenário internacional instável.
Porém, a interferência da USAID e a pressão das elites globais minaram essa prosperidade. A censura imposta sobre opiniões contrárias ao sistema e a perseguição política destruíram o princípio da liberdade de expressão. O Brasil, que caminhava para uma era de independência econômica e política, foi novamente acorrentado aos interesses estrangeiros, que buscam ditar sua política interna.
O envolvimento do governo Biden na desestabilização da democracia brasileira é claro. A Casa Branca, o Departamento de Estado, a CIA e o Pentágono trabalharam em conjunto para pressionar as instituições brasileiras a garantir um resultado eleitoral favorável a Lula. Os militares foram advertidos de que, caso questionassem os resultados das eleições, o Brasil sofreria represálias e isolamento internacional.
Essa pressão culminou em uma eleição marcada por irregularidades, censura e manipulação de narrativas. A rápida congratulação de Biden a Lula, antes mesmo de questionamentos serem levantados, demonstra a urgência dos EUA em consolidar seu novo aliado no poder.
Se a USAID não tivesse interferido no Brasil, Bolsonaro teria sido reeleito, garantindo a continuidade de uma política econômica liberal, de crescimento e soberania. O Brasil estaria em um patamar de prosperidade, com liberdade de expressão intacta e uma economia ainda mais fortalecida.
A interferência estrangeira sufocou a voz do povo brasileiro, transformando as instituições em ferramentas de censura e repressão. O Brasil precisa romper com essa influência globalista e retomar o caminho da soberania e do crescimento. Para isso, é essencial expor e combater as ações da USAID, garantindo que o futuro do país seja decidido pelo povo brasileiro e não por interesses externos.
🚨E COMEÇAM A APARECER AS LIGAÇÕES ENTRE TSE E USAID pic.twitter.com/n6UontHexZ
— Vox Liberdade (@VoxLiberdade) February 5, 2025
USAID para expurgar Bolsonaro e a democracia do Brasil
De acordo com Mike Benz, as agências americanas sob a administração Biden manipularam diretamente o processo eleitoral de 2022 no Brasil. A USAID teria gasto dezenas de milhões de dólares de dinheiro dos contribuintes americanos para financiar politicas e projetos de censura e a grande mídia, com o objetivo de perseguir politicamente Bolsonaro e impedir sua reeleição.
Benz destaca que a USAID "declarou a censura uma guerra santa contra todos os grupos populistas, incluindo Bolsonaro" e que, sem essa interferência, "Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil e o Brasil ainda teria uma internet livre e aberta". Essa manipulação incluiu o financiamento de leis anti-desinformação e a pressão sobre o TSE para censurar mensagens no WhatsApp e Telegram.
O primeiro mandato de Bolsonaro foi marcado por desafios inéditos, incluindo uma pandemia global. Mesmo assim, o Brasil saiu de 2022 com superávit primário e um mercado em plena recuperação. As políticas de desburocratização, redução da carga tributária e incentivo ao empreendedorismo garantiram crescimento mesmo em um cenário internacional instável.
Porém, a interferência da USAID e a pressão das elites globais minaram essa prosperidade. A censura imposta sobre opiniões contrárias ao sistema e a perseguição política destruíram o princípio da liberdade de expressão. O Brasil, que caminhava para uma era de independência econômica e política, foi novamente acorrentado aos interesses estrangeiros, que buscam ditar sua política interna.
Mike Benz sobre como a USAID gastou dezenas de milhões de dólares de fundos dos contribuintes dos EUA para remover Jair Bolsonaro do poder e acabar com a liberdade de expressão no Brasil:"Quando ondas populistas varreram o mundo dentro dos EUA em 2016 com Trump e com o que aconteceu em toda a Europa com Marine Le Pen, Matteo Salvini e Nigel Farage, a USAID declarou a censura uma guerra santa contra todos os grupos populistas, incluindo Bolsonaro. Steve, estou lhe dizendo agora, se a USAID não existisse, Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil e o Brasil ainda teria uma internet livre e aberta.Foi a USAID que gastou dezenas de milhões de dólares do dinheiro do contribuinte americano financiando o esforço para que os projetos de lei anti-desinformação fossem aprovados no parlamento de lá. Financiando os advogados que pressionaram o tribunal de censura de lá, o TSE, para reprimir Bolsonaro. tweets e mensagens do WhatsApp e Telegram.Eles construíram um polvo de censura no Brasil e foi construído inteiramente sobre a USAID porque a USAID declarou Bolsonaro um populista, Trump dos trópicos, e então montou essa operação para controlar o ecossistema de informação lá. Um dos beneficiários da USAID chegou a dizer em uma chamada pública que o objetivo era eliminar a troca internacional de ideias entre o movimento Trump e o movimento Bolsonaro.Isso é o que a USAID faz. Eles matam o populismo doméstico porque atrapalha seus objetivos de política externa.
Vai pegar a Rede Globo em cheio...🔥
— Drink de Grafeno ® 🇧🇷 🌻 (@BlogPequi) February 4, 2025
"_Se a "USAID" não existisse, Jair Messias Bolsonaro ainda seria Presidente do Brasil"
Disse Mike Benz
As eleições brasileira foram roubadas em 2022 pic.twitter.com/xcBRTYg27p
O Papel do Governo Biden na Mudança de Regime no Brasil
O envolvimento do governo Biden na desestabilização da democracia brasileira é claro. A Casa Branca, o Departamento de Estado, a CIA e o Pentágono trabalharam em conjunto para pressionar as instituições brasileiras a garantir um resultado eleitoral favorável a Lula. Os militares foram advertidos de que, caso questionassem os resultados das eleições, o Brasil sofreria represálias e isolamento internacional.
Essa pressão culminou em uma eleição marcada por irregularidades, censura e manipulação de narrativas. A rápida congratulação de Biden a Lula, antes mesmo de questionamentos serem levantados, demonstra a urgência dos EUA em consolidar seu novo aliado no poder.
Conclusão: Um Brasil Livre Sem a USAID
Se a USAID não tivesse interferido no Brasil, Bolsonaro teria sido reeleito, garantindo a continuidade de uma política econômica liberal, de crescimento e soberania. O Brasil estaria em um patamar de prosperidade, com liberdade de expressão intacta e uma economia ainda mais fortalecida.
A interferência estrangeira sufocou a voz do povo brasileiro, transformando as instituições em ferramentas de censura e repressão. O Brasil precisa romper com essa influência globalista e retomar o caminho da soberania e do crescimento. Para isso, é essencial expor e combater as ações da USAID, garantindo que o futuro do país seja decidido pelo povo brasileiro e não por interesses externos.
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