No Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) estabelece um calendário de vacinação infantil que inclui diversas vacinas obrigatórias (cerca de pelo menos 18) para crianças desde o nascimento até os quatro anos de idade. Essas vacinas, boa parte delas, contém substâncias como o mercúrio (Timerosal), alumínio e outras substâncias biológicas tóxicas e neurotóxicas como adjuvantes que podem se acumular ao longo do tempo - muitos estudos já provaram provocar problemas neurológicos como o Autismo, por exemplo.
Em novembro de 2016, foi relatado seis estudos que encontraram fortes relações entre biomarcadores de toxicidade por mercúrio em crianças com autismo, incluindo uma correlação direta entre os níveis de toxicidade por mercúrio e a gravidade dos sintomas do autismo. Essas descobertas são apoiadas por pesquisas recentes que ligam exposições industriais de chumbo, mercúrio e arsênico à prevalência do transtorno do espectro do autismo (TEA).
O estudo, liderado por uma equipe de 13 cientistas das principais universidades e hospitais americanos, foi publicado na edição de julho de 2016 da Environmental Monitoring and Assessment. Os pesquisadores estudaram os dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) de 4.486 crianças com TEA residentes em 2.489 setores censitários em todo o país.
Um estudo anterior publicado em 2015 por uma equipe de pesquisa ainda maior encontrou uma associação entre a proximidade residencial urbana de instalações industriais que emitem poluentes atmosféricos (arsênico, chumbo ou mercúrio) e maior prevalência de autismo.
Outros estudos recentes encontraram associações significativas entre fontes ambientais de exposição ao mercúrio e TEA. Um estudo, liderado pela Divisão de Controle de Doenças Ambientais e Ocupacionais do Departamento de Serviços de Saúde da Califórnia publicado na Environmental Health Perspectives em 2006, implicou o mercúrio, entre outros metais, como o poluente atmosférico mais associado a maiores riscos de diagnósticos de TEA entre uma amostra de crianças nascidas na área da Baía de São Francisco em 1994.
Também em 2006 e depois em 2009, os pesquisadores demonstraram que o aumento do mercúrio ambiental emitido por usinas de energia e a distância de fontes pontuais de exposição ao mercúrio no Texas estavam significativamente relacionados ao risco de um indivíduo ser diagnosticado com TEA.
Um estudo de 2013, principalmente de pesquisadores de Harvard, descobriu que as mulheres que viviam nas áreas com os níveis mais altos de partículas de diesel ou mercúrio no ar tinham duas vezes mais chances de ter um filho com autismo, em comparação com aquelas que viviam nas áreas com os níveis mais baixos de poluição do ar. Dos contaminantes, "modelos multipoluentes sugeriram que o mercúrio e o cloreto de metileno são os mais robustamente associados ao autismo", relatou o estudo.
Claramente, precisamos desesperadamente reduzir a exposição a esses metais altamente tóxicos que agem sinergicamente no corpo para causar danos. Também precisamos de maneiras eficazes de ajudar a restaurar a saúde daqueles que foram feridos.
Donald Trump em entrevista que foi ao ar neste domingo, 08 de dezembro, no "Meet the Press" por Kristen Welker, anunciou que Robert F. Kennedy Jr. - como chefe do HHS - irá liderar uma investigação sobre vacinas infantis e sua possível ligação com o autismo, juntamente com outras… pic.twitter.com/W73CgL7Y7H
— Karina Michelin (@karinamichelin) December 9, 2024
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