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A Religião das Vacinas no Vaticano: Moeda do Ritual Religioso de Sacrifício Silencioso - Dr. Peter McCullough

O Dr. Peter McCullough, uma das vozes mais respeitadas e contra essa narrativa, afirmou que a “vacinologia” tornou-se uma ideologia religiosa


Vivemos uma era marcada por transformações culturais e científicas que desafiam nossa capacidade de discernimento e pensamento crítico. Em meio a essa complexidade, surge uma inquietante reflexão: teria a vacinação se tornado um ritual religioso moderno? O Dr. Peter McCullough, renomado cardiologista e epidemiologista, sugere que o ato de vacinar deixou de ser um procedimento médico baseado exclusivamente na ciência para se transformar em um rito carregado de simbolismo e dogmas.

O Dr. Peter McCullough, uma das vozes mais respeitadas e corajosas contra essa narrativa, afirmou que a “vacinologia” tornou-se uma ideologia religiosa, uma prática baseada na fé, não na ciência. E ele está certo. Os números de efeitos colaterais graves, as mortes súbitas e as incapacidades permanentes após a vacinação não são apenas estatísticas. São histórias de sofrimento humano, de famílias destruídas, de vidas sacrificadas em nome de uma promessa vazia.

Durante a pandemia de COVID-19, observa-se uma acepção quase religiosa da vacinação. O Dr. McCullough cita como exemplo a moeda de 20 centavos de euro lançada pelo Vaticano, onde um menino ajoelhado, em uma postura de devoção, não está recebendo a Eucaristia – o corpo e o sangue de Cristo –, mas sim uma vacina. Esse ícone, para McCullough, simboliza a forma como as vacinas foram elevadas a um status quase divino, tratadas como um dogma que não deve ser questionado.

“As vacinas são tratadas como uma ideologia, aceitas pela crença de que podem melhorar a criação de Deus”, afirma McCullough. “Mas, para que funcionem, todos devem tomá-las sem questionar. E se houver vítimas – pessoas feridas, danificadas ou, infelizmente, mortas –, isso é visto como um sacrifício necessário para o bem da sociedade.”

Sacrifícios Modernos: A Fé Cega em Nome da Ciência


O conceito de “sacrifício silencioso” refere-se à aceitação passiva de efeitos adversos graves, incluindo mortes, como parte inevitável de um bem maior. Essa abordagem, segundo McCullough, é preocupante porque afasta a ciência de sua base em evidências e a aproxima de uma estrutura ideológica. 

Nesse cenário, qualquer questionamento à segurança ou eficiência das vacinas é imediatamente descartado ou censurado, em um movimento semelhante à supressão de heresias em sistemas religiosos tradicionais.

O Papel da Ciência Baseada em Evidências


McCullough enfatiza que a ciência deve ser fundamentada em dados robustos e transparentes, e não em crenças inquestionáveis. A vacinação, embora tenha desempenhado um papel crucial na erradicação de diversas doenças, precisa ser constantemente revisada e analisada à luz de novas descobertas. Ele alerta que a falta de espaço para debate e investigação crítica representa um risco significativo para a segurança e confiança pública.

Reflexão Final


A vacinação como ritual religioso levanta questões profundas sobre o equilíbrio entre fé e ciência, entre dogma e evidência. Em um momento em que a humanidade enfrenta desafios globais sem precedentes, é essencial que o pensamento crítico e o discernimento prevaleçam. A ciência deve ser uma ferramenta de esclarecimento e progresso, não um instrumento de imposição ideológica.

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