Em um desenvolvimento surpreendente, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA revelou que as vacinas candidatas ao vírus sincicial respiratório (VSR) baseadas em mRNA da Moderna estão associadas a efeitos colaterais graves, incluindo taxas mais altas de infecções respiratórias graves, em bebês. As descobertas levaram o FDA a suspender todos os ensaios experimentais para vacinas contra o VSR em bebês e crianças pequenas, levantando sérias preocupações sobre a segurança dessas vacinas experimentais.
As vacinas mRNA-1345 e mRNA-1365 da Moderna foram projetadas para proteger bebês contra o VSR, um vírus respiratório comum que pode levar a doenças graves e hospitalização. No entanto, ensaios clínicos realizados em bebês de 5 meses a 8 meses revelaram um desequilíbrio preocupante nas infecções do trato respiratório inferior (ITRI) graves ou muito graves entre aqueles que receberam as vacinas experimentais.
Em um estudo, cinco casos graves de infecções por VSR foram observados no grupo que recebeu as vacinas candidatas mRNA-1345, em comparação com apenas um caso no grupo placebo. Esse desequilíbrio levou à interrupção imediata do programa de vacina pediátrica contra o VSR da Moderna em 17 de julho de 2023, após a empresa ser notificada do sinal de segurança.
Investigações posteriores revelaram que esses resultados graves em bebês não se limitaram a uma vacina candidata e foram observados tanto no mRNA-1345 quanto no mRNA-1365. A gravidade desses resultados ressalta o potencial das vacinas de mRNA para exacerbar, em vez de aliviar, as próprias condições que foram projetadas para prevenir - um fenômeno conhecido como doença respiratória aprimorada associada à vacina (VAERD).
O FDA não está sozinho em sua cautela em relação às vacinas de mRNA contra o VSR. Em um desenvolvimento relacionado, a vacina mRNA-1345 da Moderna, aprovada para adultos com 60 anos ou mais, está enfrentando um novo escrutínio.
Relatórios recentes sugerem que a vacina pode estar exacerbando as próprias condições que visa prevenir. Isso ecoa uma preocupação de longa data com as vacinas de mRNA, que, apesar de sua promessa, mostraram uma propensão a causar respostas imunes não intencionais que podem ser prejudiciais, especialmente em populações vulneráveis como idosos e bebês.
O histórico da Moderna com vacinas de mRNA é particularmente preocupante. As vacinas de mRNA COVID-19 da empresa, amplamente distribuídas durante a pandemia, também foram associadas a eventos adversos graves, incluindo o desenvolvimento de miocardite e reações alérgicas graves em alguns receptores. Esses incidentes levantam sérias questões sobre o perfil geral de segurança das vacinas de mRNA e a adequação dos processos regulatórios e de teste que permitiram que elas fossem implantadas em escala.
As implicações dessas descobertas são de longo alcance, potencialmente inviabilizando o desenvolvimento de vacinas de mRNA não apenas para o VSR, mas também para outras doenças respiratórias. A decisão da FDA de convocar um comitê consultivo para discutir essas preocupações de segurança destaca a necessidade urgente de uma reavaliação completa dos riscos associados às vacinas de mRNA, especialmente em bebês e crianças pequenas.
À luz dessas revelações, os profissionais de saúde, os pais e as autoridades de saúde pública devem pesar cuidadosamente os riscos e benefícios potenciais das vacinas de mRNA, principalmente para aqueles mais vulneráveis a doenças graves.
As vacinas de mRNA da Moderna para COVID-19 também são arriscadas
O histórico da Moderna com vacinas de mRNA é particularmente preocupante. As vacinas de mRNA COVID-19 da empresa, amplamente distribuídas durante a pandemia, também foram associadas a eventos adversos graves, incluindo o desenvolvimento de miocardite e reações alérgicas graves em alguns receptores. Esses incidentes levantam sérias questões sobre o perfil geral de segurança das vacinas de mRNA e a adequação dos processos regulatórios e de teste que permitiram que elas fossem implantadas em escala.
As implicações dessas descobertas são de longo alcance, potencialmente inviabilizando o desenvolvimento de vacinas de mRNA não apenas para o VSR, mas também para outras doenças respiratórias. A decisão da FDA de convocar um comitê consultivo para discutir essas preocupações de segurança destaca a necessidade urgente de uma reavaliação completa dos riscos associados às vacinas de mRNA, especialmente em bebês e crianças pequenas.
À luz dessas revelações, os profissionais de saúde, os pais e as autoridades de saúde pública devem pesar cuidadosamente os riscos e benefícios potenciais das vacinas de mRNA, principalmente para aqueles mais vulneráveis a doenças graves.
As ações da FDA servem como um aviso crítico de que a pressa para desenvolver e lançar novas vacinas deve ser equilibrada com avaliações de segurança rigorosas para garantir o bem-estar das populações que essas vacinas visam proteger. É uma lição que muitos aprenderam da maneira mais difícil com as vacinas COVID-19, e a ideia de que os bebês podem estar em perigo com mais uma vacina destinada a protegê-los é profundamente perturbadora.