Antes tarde do que nunca - Um artigo de revisão analisou a eficácia negativa associada às vacinas contra a COVID-19, juntamente com o pedido de mais de 81.000 médicos, cientistas, pesquisadores além de autoridades governamentais eleitas de todo o mundo que pediram a retirada do mercado das vacinas contra a COVID-19.
O artigo Review of Calls for Market Removal of COVID-19 Vaccines Intensify: Risks Far Outweigh Theoretical Benefits, publicado recentemente na Public Health Policy and the Law, revisou a literatura e revelou dados sobre o excesso de mortalidade, contaminação por DNA e eficácia negativa das vacinas contra a COVID-19, juntamente com a compilação de uma lista abrangente de todos os pedidos de moratória imediata.
O estudo aponta falhas graves nas vacinas, incluindo mortalidade excessiva, eficácia negativa, contaminação por DNA e a falta de comprovação de que as vacinas tenham reduzido de forma significativa as hospitalizações ou a transmissão do vírus.
“A remoção imediata das vacinas contra a COVID-19 do mercado é essencial para evitar mais perdas de vidas e garantir que os próximos passos para responsabilização sejam tomados”, conclui o estudo.
Dados do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) indicam que, até setembro de 2024, mais de 19.000 óbitos nos Estados Unidos foram registrados como relacionados às vacinas contra a COVID-19, com o número global atingindo 37.544 mortes, conforme o Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Vacinas (VAERS).
Esses números superam os índices históricos de mortes associadas a outras vacinas em um período tão curto.Relatórios de eventos adversos da vacina contra aCOVID-19 VAERS dos Estados Unidos. Adaptado de OpenVAERS. (Imagem: Hulscher N, Bowden M T., McCullough P A 2025)
CIA revisa hipótese sobre a origem da COVID-19
Em outro desenvolvimento importante, a CIA (Agência Central de Inteligência) dos Estados Unidos revisou sua avaliação sobre a origem da COVID-19, agora considerando a possibilidade de que a pandemia tenha resultado de um vazamento de laboratório em Wuhan, na China.
Essa reavaliação, comunicada no sábado (25), é baseada em uma análise mais aprofundada das evidências disponíveis.
A revisão, iniciada durante o governo Biden e continuada sob a liderança de John Ratcliffe, surge em meio a divergências entre diversas agências de inteligência dos Estados Unidos sobre a origem do vírus.
Embora o FBI já tenha se posicionado anteriormente a favor da teoria do vazamento laboratorial, outras agências ainda sustentam que o vírus tenha origem zoonótica, ou seja, transmitido de animais para humanos.
Autoridades americanas têm pressionado por maior transparência por parte do regime chinês, enquanto Pequim continua a negar qualquer envolvimento de seus laboratórios na origem do vírus.
© Direito Autoral. Todos os Direitos Reservados ao Epoch Times Brasil (2005-2024)