Nos últimos anos, um debate acirrado surgiu em torno das políticas de vacinação, especialmente com a pressão crescente sobre os pais para que vacinassem seus filhos contra a COVID-19. Autoridades de saúde, governos e meios de comunicação, frequentemente impulsionados por interesses industriais, têm sido acusados de disseminar informações erradas sobre a eficácia das vacinas e de minar o direito dos pais de tomar decisões informadas sobre a saúde de seus filhos.
Durante a pandemia de COVID-19, as autoridades de saúde pública, com o apoio do Complexo Industrial de Vacinas, representado por organismos como o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) e a OMS (Organização Mundial da Saúde), divulgaram uma série de declarações que, com o tempo, se mostraram infundadas.
As crianças, muitas vezes retratadas como "precursoras" da disseminação do vírus, na verdade, não foram responsáveis por propagar a doença de forma significativa. Na verdade, elas estavam longe de ser o epicentro da transmissão.
Recentemente a Deputada federal Júlia Zanatta disse:
O Estado decidiu tomar o lugar das famílias, impondo vacinação obrigatória da Covid para BEBÊS E CRIANÇAS de até 5 anos. Casos como os de Schroeder, Jaraguá do Sul, Guarulhos e Jaguaruna mostram uma perseguição implacável a pais que apenas querem proteger seus filhos. Tudo isso baseado em uma NOTA TÉCNICA – sem ciência, sem força de lei, mas com muita arbitrariedade.A verdade está aparecendo cada dia mais em tragédias, mortes e reações adversas. Nos EUA, relatórios apontam os erros de lockdowns, vacinas e até manipulações científicas. E no Brasil o governo Lula segue tentando punir famílias que lutam para proteger seus filhos.QUANTAS TRAGÉDIAS AINDA SERÃO NECESSÁRIAS?
— Júlia Zanatta (@apropriajulia) December 10, 2024
O Estado decidiu tomar o lugar das famílias, impondo v4c1naçã0 obrigatória da C0v1d para BEBÊS E CRIANÇAS de até 5 anos. Casos como os de Schroeder, Jaraguá do Sul, Guarulhos e Jaguaruna mostram uma perseguição implacável a pais que… pic.twitter.com/JZHLg4jlys
A Criminalização dos Pais que Escolhem Não Vacinar
Uma das maiores controvérsias dessa narrativa foi a maneira como os pais que questionavam ou recusavam a vacinação de seus filhos eram tratados. Em muitos lugares, aqueles que se opunham às vacinas eram marginalizados, estigmatizados e até ameaçados com ações legais. Em alguns casos, os pais foram criminalizados, sendo considerados negligentes ou até irresponsáveis por não submeterem seus filhos a um procedimento médico que, por um longo tempo, foi considerado experimental.
Uma decisão judicial determinou que três famílias sejam obrigadas a vacinar seus filhos em Schroeder, no Norte de Santa Catarina. Além disso, os pais devem pagar multa pela anterior recusa na vacinação.Mesmo com a tentativa de persuadir os pais a vacinarem as crianças, eles se recusaram a vaciná-las, sem justificativa médica. Diante disso, o MP ajuizou representações contra os pais e a 1ª Vara Cível da Comarca de Guaramirim determinou a vacinação obrigatória das crianças.
Conflitos de Interesse e a Grande Mentira
Além das mentiras sobre a eficácia das vacinas, outro aspecto que causou indignação foi o papel do Complexo Industrial de Vacinas. Organizações como a Pfizer e a Moderna, grandes responsáveis pelas vacinas contra a COVID-19, estavam no centro dessa controvérsia, com um enorme interesse financeiro nas campanhas de vacinação. O lucro dessas empresas disparou, enquanto governos e autoridades de saúde garantiam uma venda massiva das vacinas, muitas vezes com pouca transparência sobre os riscos ou a real eficácia das doses.
Além disso, muitos questionaram a credibilidade dos especialistas que estavam promovendo as vacinas. O Dr. Richard Urso, entre outros médicos, criticou abertamente o movimento de vacinação, destacando que, em vez de proteger o sistema imunológico, as vacinas poderiam estar enfraquecendo-o. Ele revelou que o RNA mensageiro, utilizado nas vacinas da COVID-19, poderia ser prejudicial a longo prazo, já que seu conteúdo geneticamente modificado não poderia ser "decomposto" facilmente pelo corpo humano, o que resultaria na distribuição de substâncias tóxicas e impurezas em todo o organismo.
O Dr. Urso também alertou sobre o uso de um promotor SV40, uma substância associada ao desenvolvimento de câncer. De acordo com ele, as falhas de design nas vacinas poderiam ter consequências desastrosas para a saúde pública a longo prazo, causando, entre outros problemas, aumento de casos de câncer, ataques cardíacos e derrames.
O impacto da pandemia e as políticas de vacinação descontroladas foram devastadoras para muitas famílias, especialmente para aquelas que enfrentaram a pressão de vacinar suas crianças sem poderem tomar decisões livres e informadas. Os danos econômicos, sociais e psicológicos da pandemia foram exacerbados pelas decisões apressadas de bloqueios e pelo uso de máscaras, que, como o Dr. Urso mencionou, pouco ou nada fizeram para conter a disseminação do vírus.
Hoje, mais do que nunca, é essencial que os pais e a sociedade como um todo questionem as narrativas oficiais e exijam mais transparência, especialmente em relação às vacinas e seus impactos a longo prazo. As autoridades devem ser responsabilizadas por suas falhas e pela disseminação de informações erradas que causaram danos irreparáveis. Em última análise, a saúde e o bem-estar de nossas crianças não devem ser negociados por interesses corporativos ou políticos, e a liberdade de escolha deve ser respeitada acima de tudo.
Dr. Richard Urso shares some truth bombs about COVID-19, vaccines, lockdowns, masks...
— Camus (@newstart_2024) November 30, 2024
"Everything was a lie from the beginning. The asymptomatic people don't transmit. Kids were not harbingers of the disease. They don't actually, they're like a break on the disease. Lockdowns… pic.twitter.com/kLFyQEjY2F