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Vacinas e Autismo: O Que as Agências de Saúde Não Querem que Você Saiba - 5 Descobertas Científicas

5 descobertas científicas explicam a ligação entre vacinas e autismo - por que as agências de saúde as ignoram?

Vacinas e Autismo: O Que as Agências de Saúde Não Querem que Você Saiba - 5 Descobertas Cientifícas
Nos últimos anos, um número crescente de estudos científicos tem levantado preocupações sobre os adjuvantes de alumínio usados em vacinas infantis e sua possível ligação com o autismo e outros distúrbios do neurodesenvolvimento. 

Cinco grandes descobertas científicas, juntas, explicam como as vacinas desencadeiam o autismo, escreveu o autor JB Handley em seu Substack. A causa está enraizada na resposta do corpo ao adjuvante de alumínio usado em seis vacinas no calendário de imunização infantil.

As agências federais de saúde pública continuam a ignorar esses avanços científicos - feitos em grande parte por cientistas proeminentes que trabalham fora dos EUA na última década - apesar dos apelos dos cientistas às agências para investigar a ligação e parar de dizer ao público americano que o alumínio nas vacinas é seguro.

O gatilho para o autismo e outros distúrbios do neurodesenvolvimento, de acordo com Handley, é a ativação do sistema imunológico que pode alterar o cérebro em desenvolvimento quando a ativação ocorre em uma mãe grávida ou em uma criança pequena.

Isso acontece porque o alumínio neurotóxico nas vacinas viaja facilmente para o cérebro. Lá, pode causar inflamação em pessoas vulneráveis, desencadeando a produção de uma citocina chave - interleucina 6 ou IL-6 - uma proteína que afeta o sistema imunológico. A IL-6 tem sido associada ao autismo.

Esta importante pesquisa acontece em grande parte fora dos EUA porque a pesquisa do autismo que é "mesmo remotamente controversa" é impossível de ser financiada ou aprovada, escreveu ele.

A pesquisa citada por Handley começou a surgir em 2004, e grande parte dela saiu depois de 2009 - depois que o Tribunal de Vacinas rejeitou a hipótese da vacina contra o autismo e negou compensação por seus ferimentos causados pela vacina a milhares de famílias

Cientistas e pesquisadores fora dos Estados Unidos têm feito avanços significativos em entender como o alumínio nas vacinas pode afetar o cérebro em desenvolvimento de crianças, mas as agências de saúde pública, como o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) e a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos) dos Estados Unidos (incluido aqui no Brasil), continuam a ignorar esses achados. 


O Papel do Alumínio nas Vacinas


O alumínio é comumente utilizado como adjuvante em vacinas, ajudando a "acordar" o sistema imunológico para reconhecer o antígeno (o agente causador de uma doença). Esse elemento é utilizado em várias vacinas do calendário infantil, mas suas implicações a longo prazo não são completamente compreendidas.

Embora o alumínio seja considerado seguro em doses pequenas e sob controle, estudos têm mostrado que ele é uma neurotoxina que pode causar inflamação no cérebro, especialmente quando administrado repetidamente a crianças em fases críticas de desenvolvimento.

Uma das principais críticas feitas por Handley é que as vacinas contêm muito mais alumínio hoje do que no passado. Em meados dos anos 80, uma criança totalmente vacinada até os 18 meses recebia cerca de 1.250 microgramas de alumínio. 

Hoje, esse número saltou para quase 5.000 microgramas. No entanto, nunca houve testes adequados sobre a segurança dessa quantidade de alumínio em crianças pequenas. Apesar disso, as agências de saúde continuam a afirmar que o alumínio nas vacinas é seguro, sem uma análise abrangente dos riscos reais.

Descobertas Científicas Sobre o Alumínio e o Autismo


Cinco descobertas científicas principais ajudam a explicar como o alumínio pode contribuir para o autismo e outros distúrbios do neurodesenvolvimento. Essas descobertas incluem:
  1. Ativação do Sistema Imunológico e Inflamação Neural: Pesquisas realizadas pelo Dr. Paul Patterson, da Caltech, mostraram que a ativação do sistema imunológico, especialmente durante a gravidez, pode afetar o desenvolvimento do cérebro do feto, resultando em problemas neurológicos mais tarde na vida. A ativação imunológica, que pode ser desencadeada por infecções ou por vacinas, leva à liberação de citocinas, proteínas que podem causar inflamação no cérebro. Em particular, a interleucina-6 (IL-6) tem sido associada ao autismo.

  2. Neurotoxicidade do Alumínio: O hidróxido de alumínio, que é utilizado como adjuvante em vacinas, é absorvido pelos macrófagos, células do sistema imunológico, e pode ser transportado para o cérebro, onde causa inflamação. Estudos têm mostrado que o alumínio tem um efeito neurotóxico, especialmente em populações pediátricas, e pode contribuir para condições autoimunes e inflamatórias.

  3. Exposição ao Alumínio no Útero e no Pós-natal: A ativação imunológica, provocada pela exposição ao alumínio durante a gravidez ou nos primeiros anos de vida, pode alterar o desenvolvimento do cérebro. O alumínio nas vacinas pode causar essa ativação imunológica, que pode ocorrer tanto no útero quanto após o nascimento, enquanto o cérebro da criança ainda está se desenvolvendo.

  4. Evidências de Altos Níveis de Alumínio no Cérebro de Pessoas com Autismo: Um estudo de 2018, liderado pelo pesquisador Christopher Exley, encontrou níveis "chocantemente altos" de alumínio no cérebro de pessoas com autismo. A localização do alumínio sugeriu que ele estava sendo transportado para o cérebro através de células pró-inflamatórias, como os macrófagos. Esse estudo forneceu dados cruciais para entender como o alumínio poderia estar envolvido na inflamação cerebral associada ao autismo.

  5. Efeitos da Vacina Contra Hepatite B: Pesquisas realizadas em ratos mostraram que a vacina contra hepatite B, que contém adjuvantes de alumínio, provoca um aumento nos níveis de IL-6, uma citocina associada ao autismo. Esse efeito não foi observado imediatamente após a vacinação, mas apenas quando os ratos atingiram a maturidade, sugerindo que os efeitos do alumínio podem se manifestar mais tarde, como problemas de saúde mental.

A Falta de Dados e a Resistência das Agências de Saúde

Apesar das evidências crescentes de que o alumínio nas vacinas pode estar relacionado ao autismo, as agências de saúde pública continuam a ignorar essas descobertas. As autoridades de saúde nos Estados Unidos, como o CDC e a FDA, ainda não realizaram estudos independentes e rigorosos sobre os riscos do alumínio nas vacinas, e os cientistas que tentam investigar esses problemas enfrentam grande resistência, especialmente em um ambiente onde a pesquisa sobre vacinas que questiona sua segurança é difícil de financiar e aprovar.

Além disso, os dados sobre os efeitos de longo prazo do alumínio em vacinas nunca foram adequadamente coletados, e o fato de que a literatura científica está sendo fortemente dominada por pesquisadores de fora dos EUA mostra o quão difícil é conduzir pesquisas independentes sobre o tema.

A Urgência de Uma Revisão do Uso de Alumínio nas Vacinas

Com base nas descobertas científicas e nos relatos de pais de crianças com autismo, Handley e outros especialistas defendem uma reavaliação urgente da segurança das vacinas que contêm alumínio. Eles argumentam que os riscos do uso do alumínio em vacinas infantis podem ser subestimados, enquanto os benefícios são supervalorizados. A lesão cerebral causada por vacinas pode ser devastadora para a vida de uma criança e para sua família, e, portanto, qualquer risco, mesmo que pequeno, deve ser considerado com seriedade.

Handley chama as autoridades de saúde pública a se depararem com as evidências biológicas que sugerem uma ligação entre o alumínio nas vacinas e o aumento do autismo e outras doenças neuropsiquiátricas. A falta de ação e a resistência a essas novas evidências não podem continuar, especialmente quando milhões de crianças estão sendo expostas a esses riscos.

Conclusão


A questão do alumínio nas vacinas é um tema controverso e, ao mesmo tempo, de grande importância para a saúde pública. Embora as evidências científicas ainda sejam objeto de debate, há uma crescente base de pesquisa que sugere que os adjuvantes de alumínio podem estar contribuindo significativamente para o aumento dos casos de autismo e outros distúrbios do neurodesenvolvimento. Dada a gravidade da situação, é imperativo que as agências de saúde pública revisem seus protocolos de segurança e que as questões envolvendo o alumínio nas vacinas sejam tratadas com a seriedade e a transparência que o público merece.

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