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O Potencial Eficaz da Ivermectina Contra o Câncer: Mecanismos de Ação e 7 Estudos Recentes Comprovam

A ivermectina atua de várias maneiras para combater células cancerígenas. Abaixo estão alguns dos principais mecanismos documentados em estudos.

O Potencial da Ivermectina Contra o Câncer: Mecanismos de Ação e 7 Estudos Recentes Comprovam
A ivermectina, tradicionalmente utilizada para o tratamento de infecções parasitárias, tem ganhado atenção crescente por seus efeitos em diversas condições de saúde, incluindo o câncer. Diversos estudos recentes têm mostrado que a ivermectina pode desempenhar um papel importante na inibição do crescimento tumoral, com pelo menos 15 mecanismos de ação anticancerígenos conhecidos. 

A seguir, exploraremos alguns desses mecanismos, destacando os estudos mais recentes de 2024 que confirmam o potencial terapêutico deste medicamento no combate ao câncer, especialmente no contexto de cânceres "turbo", induzidos por vacinas de mRNA contra a COVID-19.

Mecanismos de Ação da Ivermectina contra o Câncer


A ivermectina atua de várias maneiras para combater células cancerígenas. Abaixo estão alguns dos principais mecanismos documentados em estudos recentes:

  • Inibição do Crescimento de Células Cancerígenas (2024 Fan et al.): A ivermectina foi encontrada eficaz na inibição do crescimento de células cancerígenas da bexiga. Além disso, induz estresse oxidativo e danos ao DNA, mecanismos que podem levar à morte celular de células tumorais.
  • (2024 Kaur et al) - Ivermectina: Um medicamento multifacetado com potencial além da terapia antiparasitária.
  • Indução de Autofagia Não Protetora (2024 Man-Yuan Li et al.): A ivermectina regula negativamente a proteína PAK1, que está envolvida na resistência celular ao estresse. Isso resulta em uma autofagia não protetora, promovendo a morte celular em células de adenocarcinoma de pulmão. Além disso, a ivermectina induz a apoptose (morte celular programada), um mecanismo fundamental para a eliminação de células cancerígenas.
  • Potencial Terapêutico no Glioma (2024 Xing Hu et al.): A ivermectina tem sido investigada como uma estratégia terapêutica para gliomas, tipos agressivos de tumores cerebrais. Os estudos indicam que o medicamento pode ser eficaz em reduzir o crescimento celular nesses tumores altamente malignos.
  • Mieloma Múltiplo (2024 Yang Song et al.): A ivermectina demonstrou potencial terapêutico em mieloma múltiplo, uma forma de câncer do sangue. A pesquisa sugeriu que as assinaturas gênicas poderiam ser usadas para identificar pacientes com maior chance de responder ao tratamento com ivermectina.
  • Sensibilidades Inesperadas em Células Cancerígenas (2024 Goldfarb et al.): Em estudos de cultura celular, a ivermectina revelou sensibilidades inesperadas, o que sugere que, sob certas condições de cultura (como restrição lipídica), as células cancerígenas podem se tornar mais vulneráveis ao tratamento com ivermectina.
  • Receptores Nucleares e Quimioterapia Combinada (2024 Newell et al.): A ivermectina foi explorada por sua capacidade de atuar em receptores nucleares de importação e exportação, que podem ser manipulados para otimizar a eficácia da quimioterapia. Este estudo abriu portas para a quimioterapia combinada com ivermectina, proporcionando uma abordagem terapêutica mais eficaz para vários tipos de câncer.

Ivermectina e Câncer Turbo Induzido por Vacinas de mRNA


O conceito de "câncer turbo" refere-se a tumores que se desenvolvem rapidamente e de maneira agressiva, comumente associados à vacina de mRNA contra a COVID-19. Embora o termo "câncer turbo" não seja reconhecido amplamente pela comunidade médica, os relatos de aumento de casos de cânceres agressivos após a vacinação têm gerado preocupações. Nesse contexto, a ivermectina tem sido sugerida como uma possível terapia, devido aos seus efeitos anticancerígenos documentados.

Os protocolos de tratamento com ivermectina, que variam conforme a gravidade do câncer e o estágio da doença, incluem dosagens específicas para cada caso:
  • Dose Baixa (<= 0,5mg/kg): Utilizada em pacientes com histórico familiar forte de câncer ou como profilaxia.
  • Dose Média (1,0mg/kg): A dose inicial recomendada para a maioria dos cânceres, incluindo aqueles possivelmente induzidos por vacinas de mRNA, como linfomas, câncer de mama, cólon, pulmão, melanoma, e outros.
  • Dose Alta (2,0mg/kg): Usada em casos de cânceres agressivos, como leucemias, câncer de pâncreas e tumores cerebrais.
  • Dose Muito Alta (2,5mg/kg): Para situações desesperadoras com tumores em estágio terminal ou com alta carga metastática.

Protocolos Experimentais para o Uso de Ivermectina


A ivermectina pode ser administrada de diferentes formas, incluindo comprimidos, solução líquida ou pasta. A forma líquida é frequentemente a mais acessível e econômica. Estudos sugerem que a dosagem diária deve ser ajustada conforme a gravidade do câncer e as características individuais do paciente. Por exemplo, um paciente com câncer de cólon turbo em estágio 4 poderia iniciar um regime de 1mg/kg/dia, o que corresponderia a cerca de 60mg por dia (equivalente a 5 comprimidos de 12mg ou 6mL de solução líquida).

No caso de pacientes com tumores cerebrais, especialmente glioblastomas, a dose pode ser significativamente maior, dado que é necessária uma concentração mais alta de ivermectina para que ela atravesse a barreira hematoencefálica e atue diretamente no tumor cerebral.

Considerações Finais


Embora os estudos mais recentes mostrem um grande potencial terapêutico da ivermectina no tratamento de vários tipos de câncer, especialmente os cânceres "turbo" induzidos por vacinas de mRNA, é importante lembrar que essa abordagem ainda está sendo investigada. Não há evidências suficientes para que a ivermectina seja amplamente recomendada como tratamento convencional para o câncer. A pesquisa continua, e tratamentos convencionais como quimioterapia, radioterapia e imunoterapia ainda são as opções de primeira linha para a maioria dos pacientes com câncer.

O uso de ivermectina deve ser cuidadosamente monitorado e discutido com profissionais de saúde qualificados. A segurança e eficácia desse tratamento em contextos específicos ainda precisam de mais estudos clínicos rigorosos antes de se tornar uma prática amplamente aceita.

Por enquanto, os pacientes que buscam alternativas ao tratamento tradicional devem procurar orientação médica especializada para garantir que suas escolhas terapêuticas sejam seguras e apropriadas para sua condição.

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