Você tem acompanhado mais essa atrocidade? O Brasil está enfrentando uma ameaça sem precedentes à proteção da vida e dos direitos das crianças e adolescentes. O CONANDA (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos, está prestes a aprovar uma resolução que pode, de maneira irreversível, alterar o destino de inúmeras menores em nosso país.
Uma resolução perigosa para nossas crianças
O tema é extremamente urgente: essa resolução, que quase foi aprovada recentemente, retornou à pauta do CONANDA e poderá ser votada hoje, dia 11 de dezembro. Trata-se de uma proposta que, se aprovada, representará um profundo desrespeito à Constituição Federal, às leis internacionais de direitos humanos e aos direitos fundamentais dos pais e das crianças.
Os riscos são alarmantes:
Violação dos direitos fundamentais: A proposta contraria a Constituição Brasileira, que assegura o direito à vida e à dignidade humana, e ignora tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.
Exclusão dos pais no processo: Meninas grávidas poderiam ser submetidas ao aborto sem o conhecimento ou consentimento de seus pais, em uma verdadeira afronta à autoridade e ao papel protetor da família.
Desprezo pela saúde das menores: A resolução não contempla alternativas de cuidados pré-natais adequados, permitindo a realização de abortos em qualquer estágio da gravidez, uma postura que desconsidera a proteção da vida em todas as suas formas.
Imposição imoral e ilegal: Essa proposta fere valores éticos e princípios fundamentais do Estado de Direito, impondo uma agenda que viola a liberdade de consciência e a ética profissional dos médicos que, por convicções pessoais, se recusam a realizar abortos.
O que está em jogo é mais do que a questão do aborto. Estamos falando de um ataque direto à infância, à integridade das famílias e ao direito das menores a uma vida digna e protegida. O CONANDA, sob a liderança de Marina de Pol Poniwas, busca permitir que órgãos de proteção, como a polícia e o Judiciário, sigam diretrizes que favoreçam a interrupção da gravidez de menores, sem qualquer envolvimento familiar. Isso representa uma violação grave do direito dos pais de proteger e orientar seus filhos em momentos decisivos e delicados.
O que está por trás disso?
Para muitos, essa é uma questão moral e ética de extrema gravidade. Não estamos falando apenas de uma simples política de saúde pública; estamos falando de um possível sacrifício de vidas inocentes, em nome de ideologias que desconsideram o valor intrínseco da vida humana.
O que muitos podem não perceber é o efeito destrutivo dessa resolução: ela não apenas subtrai vidas, mas traumatiza e dilacera o futuro de crianças que já sofreram violência, sem oferecer alternativas adequadas de apoio psicológico, familiar e de cuidados médicos.
A hora de agir é agora!
Não podemos permitir que esse retrocesso se concretize. Como cidadãos comprometidos com a vida, a família e os direitos humanos, devemos nos posicionar com firmeza contra essa resolução. Precisamos da mobilização de todos – pais, educadores, líderes religiosos, profissionais da saúde e, acima de tudo, de cada um de nós, cidadãos brasileiros conscientes do nosso papel na proteção da vida.
Como podemos impedir essa medida?
A resposta está em nossa união. Precisamos agir rapidamente e coletar assinaturas para barrar essa proposta no CONANDA. Assine agora e compartilhe essa mensagem com todos que se preocupam com o futuro de nossas crianças e com os direitos das famílias brasileiras. Cada assinatura é uma defesa da vida, da dignidade e da liberdade.
Diga NÃO à resolução do CONANDA! Diga SIM à proteção das nossas crianças e ao direito de cada ser humano, desde a concepção, de ser tratado com respeito e dignidade.
Juntos, podemos fazer a diferença. Proteja nossas crianças, preserve nossas famílias, defenda a vida!
Assine a petição agora e participe dessa luta vital para o nosso país. O futuro das nossas crianças e o respeito à vida dependem da sua ação.
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