🚨 URGENTE: ROLO COMPRESSOR DA JUSTIÇA ELEITORAL EM MOVIMENTO CONTRA O POVO!
— Vox Liberdade (@VoxLiberdade) December 2, 2024
💬 Doutor Filipe Gimenez revelou os detalhes do PLP-112/2021, que traz um gravíssimo ARTIGO 869, parágrafo 4º, com prisão de até 7 anos para quem "estimular a recusa dos resultados eleitorais ou… pic.twitter.com/S0zXz4r8n3
Isso não é uma questão de justiça, é uma questão de controle e repressão. Ao criminalizar o direito de questionar, o governo abre precedentes perigosos para a perseguição política de cidadãos e opositores, tornando mais difícil para a sociedade civil expressar suas preocupações sobre o processo eleitoral.
Prisão por Questionar o Processo Eleitoral
A medida imposta por esse projeto de lei não se restringe apenas a ações de grande escala, como manifestações públicas ou protestos, mas pode afetar qualquer cidadão que decida levantar questões sobre a validade dos resultados das eleições. Isso significa que qualquer um que, por exemplo, expresse dúvidas sobre a confiabilidade das urnas ou os processos de auditoria eleitoral pode ser acusado de "estimular a recusa dos resultados" e se ver diante de uma sentença de prisão.
O PLP-112/2021 transforma um direito constitucional — o direito de questionar o poder e os sistemas que nos governam — em um ato criminoso, punido com penas severas. Essa medida vai contra os princípios fundamentais da democracia e da liberdade de expressão, criando um ambiente de medo e autocensura entre a população.
O Papel da Constituição e da Liberdade de Expressão
O direito de questionar e fiscalizar o processo eleitoral é um dos pilares de qualquer democracia saudável. No entanto, a aprovação de leis como essa coloca em risco esse direito. O doutor Filipe Gimenez, um dos críticos mais enfáticos desse projeto, destacou que é necessário garantir que as manifestações críticas sejam protegidas pela Constituição, e que o direito de questionar, protestar e fiscalizar não seja silenciado por meio de uma legislação repressiva.
Para Gimenez, é fundamental que a sociedade se mobilize para garantir que o Estado respeite os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos. Se o Brasil permitir que esse tipo de projeto passe sem contestação, estaremos dando um passo atrás na proteção dos direitos humanos e na preservação da democracia.
𝘿𝙪𝙧𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙖 𝙖𝙪𝙙𝙞ê𝙣𝙘𝙞𝙖 (28/11/24), 𝙦 𝙩𝙧𝙖𝙩𝙖 𝙙𝙤 𝙫𝙤𝙩𝙤 𝙞𝙢𝙥𝙧𝙚𝙨𝙨𝙤, 𝙁𝙚𝙡𝙞𝙥𝙚 𝙂𝙞𝙢𝙚𝙣𝙚𝙯 𝙖𝙛𝙞𝙧𝙢𝙤𝙪 𝙦 “𝙨ã𝙤 𝙤𝙨 𝙢𝙞𝙣𝙞𝙨𝙩𝙧𝙤𝙨 𝙙𝙤 𝙎𝙏𝙁 𝙦𝙪𝙚𝙢 𝙙𝙚𝙘𝙞𝙙𝙚𝙢 𝙖𝙨 𝙚𝙡𝙚𝙞çõ𝙚𝙨”.
— Antonio (@Brasilfirme) December 2, 2024
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O Brasil Não Pode Se Calar
A aprovação desse projeto de lei é um alerta claro de que estamos em um momento crítico. O que está em jogo não é apenas o sistema eleitoral, mas a própria essência da democracia brasileira. O povo brasileiro deve ser livre para questionar, protestar e exigir respostas sobre qualquer processo que impacte a sua vida, incluindo o processo eleitoral.
Agora mais do que nunca, precisamos estar atentos e unidos para garantir que nossas liberdades sejam preservadas. A proposta de criminalizar os questionamentos sobre as urnas eletrônicas e a integridade do processo eleitoral não pode ser vista como uma solução, mas sim como uma ameaça à nossa liberdade de expressão e ao nosso direito de questionar as instituições.
Conclusão
O Brasil não pode se calar diante dessa tentativa de cerceamento das liberdades fundamentais. O direito de questionar, expressar descontentamento e exigir transparência deve ser protegido a todo custo. O povo brasileiro deve se unir para combater projetos de lei que busquem silenciar críticas e enfraquecer as bases da nossa democracia. Devemos exigir, agora mais do que nunca, que o sistema eleitoral seja transparente e auditável, e que as manifestações críticas sejam sempre protegidas pela Constituição.
A luta pela liberdade de expressão é a luta pela democracia. O Brasil não pode deixar que a censura tome conta de sua história.
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