Nos últimos anos, um debate acalorado surgiu em torno da eficácia da ivermectina no tratamento do coronavírus de Wuhan (COVID-19). Este medicamento antiparasitário genérico sem patente e extremamente acessível e barato, inicialmente concebido (usada a mais de 30 anos) para combater infestações parasitárias, ganhou atenção global devido a estudos e fatos provando sua eficácia contra o vírus. No entanto, essa trajetória não foi livre de controvérsias, especialmente quando confrontada com interesses farmacêuticos e revisões científicas questionáveis.
O estabelecimento médico continua a travar uma guerra contra a ivermectina, o medicamento antiparasitário genérico que muitos estudos descobriram ser poderosamente eficaz não só contra cânceres, mas também contra o coronavírus (COVID-19). E agora novos dados revelam que a ivermectina funciona melhor quando tomada com alimentos ricos em gordura.
Este achado, mencionado na bula das fabricantes farmacêuticas, Stromectol da Merck, aponta que a droga pode ser até 2,5 vezes mais eficaz quando ingerida com gorduras do que quando tomada isoladamente com água. Esta informação não só reforça a necessidade de protocolos precisos de administração, mas também lança luz sobre a interpretação inadequada de estudos que não consideraram essas variáveis.
Apesar dos resultados promissores observados em numerosos estudos clínicos, a interpretação dos dados tem sido controversa. Enquanto alguns estudos destacam sua eficácia, outros não conseguiram demonstrar diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05), um critério muitas vezes usado para definir eficácia em ensaios clínicos. No entanto, é crucial notar que o padrão p < 0,05 não deve ser o único critério para determinar a eficácia de um tratamento, especialmente em emergências de saúde pública como a pandemia de COVID-19.
Revisões Científicas e o Caso da Cochrane
Uma das revisões mais citadas para desacreditar a ivermectina é a da Cochrane, publicada em março de 2024. Esta revisão, no entanto, é alvo de críticas severas devido à sua metodologia questionável. Em vez de analisar todos os 50 ensaios clínicos randomizados e controlados (ECRCs) disponíveis sobre a ivermectina, a Cochrane escolheu incluir apenas 11 estudos, abrangendo um número significativamente menor de participantes. Essa seleção arbitrária de dados levanta preocupações sobre viés e a manipulação da evidência disponível.
David Gortler Ph. D, escrevendo para o Brownstone Institute, aponta que a exclusão seletiva de dados robustos e a inclusão de estudos de baixa qualidade comprometem a integridade da revisão da Cochrane. Esta prática não apenas distorce a percepção pública sobre a eficácia da ivermectina, mas também questiona os padrões científicos adotados por instituições de renome.
Conflitos de Interesse e Política Farmacêutica
Além das questões metodológicas, a influência dos interesses da indústria farmacêutica tem sido um fator significativo na percepção pública da ivermectina. A recusa de grandes revistas científicas em publicar estudos favoráveis à ivermectina, supostamente devido à pressão da Big Pharma, ilustra um ambiente científico frequentemente afetado por interesses financeiros.
A narrativa em torno da ivermectina não deve ser simplificada como uma questão puramente científica. É também uma questão de política pública e saúde global, onde decisões são influenciadas não apenas por dados clínicos, mas também por agendas políticas e econômicas.
No auge da propaganda pandêmica do COVID a ivermectina foi revelada e logo começaram a penalizar médicos, censurar informações sobre a ivermectina, agências de saúde perseguindo e tudo mais como você já deve saber hoje. No entanto, para a imensa maioria das pessoas que foram bombardeadas com propagandas falsas de "vacinas salvam vidas", uma cura com alta porcentagem de sucesso, a ivermectina, o que descrevi na época em meu artigo que foi altamente censurado e buscado pelos chamados chegadores de fatos - dei o título: Supera vacinas: Novo estudo comprova que pessoas que tomaram ivermectina contra COVID se recuperaram mais rápido, ou seja, também previne!
Neste artigo também disse: A ciência é inegável, mais os subsidiados cheios de conflitos de interesses, comprados pela indústria farmacêutica, negaram a verdade, negaram o tratamento eficaz e barato que poderia ter salvo milhares de inocentes, portanto, agora são responsáveis, culpados de crime contra a humanidade, por matar dezenas de milhares de brasileiros que não precisavam morrer.
Conclusão:
Para alcançar uma conclusão precisa sobre a eficácia da ivermectina contra COVID-19, é imperativo considerar todas as evidências disponíveis de forma imparcial e transparente. A ciência deve ser guiada pela integridade metodológica e pela busca da verdade, não por interesses comerciais ou políticos. Enquanto o debate continua, é essencial que o público e os profissionais de saúde mantenham um olhar crítico sobre as informações disponíveis e apoiem uma investigação contínua e rigorosa sobre o papel da ivermectina no arsenal terapêutico contra doenças virais emergentes.
Em última análise, o caso da ivermectina não é apenas sobre uma droga em particular, mas sobre os princípios fundamentais da ciência e da saúde pública em um mundo cada vez mais complexo e interconectado.
Para alcançar uma conclusão precisa sobre a eficácia da ivermectina contra COVID-19, é imperativo considerar todas as evidências disponíveis de forma imparcial e transparente. A ciência deve ser guiada pela integridade metodológica e pela busca da verdade, não por interesses comerciais ou políticos. Enquanto o debate continua, é essencial que o público e os profissionais de saúde mantenham um olhar crítico sobre as informações disponíveis e apoiem uma investigação contínua e rigorosa sobre o papel da ivermectina no arsenal terapêutico contra doenças virais emergentes.
Em última análise, o caso da ivermectina não é apenas sobre uma droga em particular, mas sobre os princípios fundamentais da ciência e da saúde pública em um mundo cada vez mais complexo e interconectado.
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