Dr. McCullough testemunhou que praticamente todas as mortes ocorreram em hospitais na pandemia COVID

Dr. Peter McCullough, um renomado cardiologista, fez alegações perturbadoras sobre a conduta de hospitais durante a pandemia de COVID-19.

Dr. McCullough testemunhou que praticamente todas as mortes ocorreram em hospitais

Dr. Peter McCullough, um renomado médico, fez alegações perturbadoras sobre a conduta de hospitais durante a pandemia de COVID-19. Acusações graves indicam que alguns hospitais adotaram protocolos que resultaram na morte de pacientes, incentivados por recompensas financeiras. Basicamente os hospitais se tornaram os novos Programa de Eutanásia das câmaras de gás ritleriano.

De acordo com o Dr. Peter McCullough, "praticamente todas as mortes ocorreram em hospitais". Ele testemunhou no Comitê Intergovernamental do Sudoeste do Novo Coronavírus do Senado do Arizona, transmitido pelo programa da CHD TV, que os hospitais receberam incentivos financeiros significativos para implementar certos protocolos, os quais acabaram por ser letais para muitos pacientes. A relação entre a implementação desses protocolos e os incentivos financeiros é um ponto crucial dessas alegações.

Um desses protocolos foi a implementação do remdesivir, um suposto antiviral inicialmente aclamado como um potencial salvador na luta contra a COVID-19, tornou-se um ponto central de controvérsia. A enfermeira e escritora, Stella Paul, em um relatório anterior, destacou que o remdesivir foi apelidado de "A morte está próxima" devido ao seu impacto devastador em milhares de pacientes. 

"Os especialistas afirmaram que o remdesivir iria parar a COVID; em vez disso, interrompeu a função renal e, em seguida, destruiu o fígado e outros órgãos," escreveu Stella Paul. Este medicamento, que deveria salvar vidas, acabou causando falência múltipla de órgãos, levantando sérias dúvidas sobre sua recomendação e uso continuado.

Dr. McCullough testemunhou que praticamente todas as mortes ocorreram em hospitais

Em uma outra entrevista, Dr. McCullough: As vacinas precisam ser monitoradas em humanos por pelo menos 5 a 15 anos. Já se passaram três anos desde que muitas pessoas foram vacinadas e, na minha prática clínica, tenho observado novos coágulos sanguíneos, miocardite ou danos cardíacos. Também vi novas paradas cardíacas em pessoas anteriormente saudáveis, e a única causa foi a vacina COVID-19…(Fonte)

Ventiladores: Sentença de Morte?


Outro ponto crítico levantado foi o uso de ventiladores em pacientes com COVID-19. O renomado Dr. Joseph Mercola relatou que, logo após o início da pandemia, ficou evidente que a prática de colocar pacientes em ventilação mecânica era frequentemente fatal. Dados mostram que 76,4% dos pacientes com COVID-19 entre 18 e 65 anos na cidade de Nova York que foram ventilados morreram. Para pacientes acima de 65 anos, a taxa de mortalidade chegou a 97,2%.

Mercola explicou que a recomendação de uso de ventiladores como resposta inicial veio da Organização Mundial da Saúde (OMS), baseada em experiências de médicos na China. Contudo, essa prática visava mais a proteção dos profissionais de saúde, isolando o vírus dentro da máquina de ventilação, do que a melhora na sobrevivência dos pacientes.

As alegações de que esses protocolos, como o uso do remdesivir e ventiladores, foram adotados mais para benefício financeiro do que para a saúde dos pacientes são extremamente graves. Há um clamor crescente para que os responsáveis por essas decisões sejam responsabilizados. Muitos acreditam que as pessoas envolvidas deveriam enfrentar consequências legais severas.

As revelações sobre a gestão da pandemia de COVID-19 nos hospitais são chocantes e merecem uma investigação profunda e transparente. Se confirmadas, estas práticas não só representaram um grave erro de julgamento médico, mas também uma violação ética colossal, sacrificando vidas humanas em nome do lucro. A comunidade global de saúde deve aprender com esses erros para garantir que, em futuras crises, a prioridade absoluta seja sempre a vida e o bem-estar dos pacientes.


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