
Um recente estudo realizado pela Rede Global de Dados sobre Vacinas, pertencente à Organização Mundial de Saúde (OMS), com cerca de mais de 99 milhões de indivíduos vacinados, revelou eventos adversos preocupantes entre as vacinas Pfizer, Moderna e AstraZeneca contra a Covid-19 e ocorrências de doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas.
Resultados Preocupantes do Estudo com mais de 99 milhões de vacinados:
- Miocardite e Pericardite: Casos de miocardite, uma inflamação do coração, foram identificados em pessoas que receberam as doses da Pfizer e Moderna. A segunda dose da Moderna apresentou a taxa mais elevada.
- O risco de pericardite, outra condição cardíaca, aumentou 6,9 vezes em pessoas que receberam a terceira dose da AstraZeneca. [AstraZeneca foi banida em muitos países por conta dos seus efeitos negativos]
- Síndrome de Guillain-Barré: Pessoas que tomaram a vacina da AstraZeneca apresentaram um risco 2,5 vezes maior de desenvolver a síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune rara.
- Coágulos Sanguíneos: A população vacinada com a AstraZeneca teve um risco 3,2 vezes maior de contrair coágulos sanguíneos.
- Doenças Neurológicas: O risco de encefalomielite disseminada aguda aumentou 3,8 vezes após a vacinação com a Moderna e 2,2 vezes com a AstraZeneca.
O maior estudo já realizado sobre vacinas contra a Covid com 99 milhões de vacinados aponta: Miocardite, trombos, paralisia.
— Karina Michelin (@karinamichelin) February 21, 2024
O estudo, publicado na revista Vaccine na semana passada, descobriu que as vacinas estavam associadas a um “ligeiro” aumento nas condições médicas… pic.twitter.com/zO1DLIictw
Vacina mRNA da Pfizer: "relatório confidencial da Pfizer"
Foram documentados numerosos inquéritos públicos. As mais recentes são as audiências no Senado australiano. (agosto de 2023) As evidências confirmam amplamente que a vacina da Pfizer é uma substância perigosa, resultando em mortes e eventos adversos. Isso é confirmado pelo Relatório Confidencial da Pfizer divulgado em outubro de 2021.
Posicionamento Oficial e Alertas:
- Contextualizando com Outras Pesquisas: Uma pesquisa da Universidade de Oxford indica um aumento nas mortes por problemas cardíacos e circulatórios em 2023, mesmo com a diminuição das mortes por câncer e demência.
- Especialistas destacam que 2023 foi o ano não pandêmico mais mortal para o excesso de mortes desde a Segunda Guerra Mundial.
Conclusão:
Embora as informações destaquem potenciais riscos associados às vacinas contra a Covid-19, é crucial ressaltar que as autoridades de saúde ignoram os estudo e O FATO, que pessoas estão morrendo subitamente de forma rápida e crescente após a vacinação COVID. Uma Explosão de mortes associadas a vacinações mRNA está mais que evidente em todo o mundo.
Jornalista Karina Michelin revela sobre obrigatoriedade de vacinação de crianças:
A Itália está assistindo à essa decisão autoritária e sem nenhuma base científica, com muita perplexidade e preocupação pelas crianças do Brasil.O presidente Lula - junto a Nísia Trindade - está colocando em prática uma estratégia de terror baseada em mentiras e propaganda.Dia 26 de fevereiro, acontecerá uma audiência pública definitiva no senado brasileiro, com os maiores luminares da ciência do mundo, para mostrar ao governo que o erro não pode continuar. Esse debate deve ser feito no campo científico e não por políticos mal-intencionados.A verdade não será mais ocultada. - Twitou a Jornalista Karina Michelin
A jornalista italiana Angela Camuso, está dando luz a essa política ( que nada tem a ver com saúde) coercitiva do regime Lula, que instaura a obrigatoriedade da vacina Covid-19 em bebês e crianças sem uma lei, mesmo superada a emergência sanitária.
— Karina Michelin (@karinamichelin) February 20, 2024
A Itália está assistindo à… pic.twitter.com/hDtMQ6PRMq