Coletividade Evolutiva, O Regime de censura no Brasil: CPMI das Fake News, um truque para promulgar censura e criminalizar a liberdade de expressão , Brasil, Ciência, Governo, Ivermectina, Opinião, Sociedade, Sociedade e governo

O Regime de censura no Brasil: CPMI das Fake News, um truque para promulgar censura e criminalizar a liberdade de expressão

Os chamados "verificadores de fatos", autoridades e Big Tech, estão criminalizando a liberdade de expressão e substituindo pela frase "notícias falsas

O Regime de censura no Brasil: CPMI das Fake News, um truque para promulgar censura e criminalizar a liberdade de expressão

A censura é um problema mundial, não há dúvida disso, mas o "farol da liberdade" é o maior hipócrita do bloco quando se trata de silenciar a verdade. O regime de censura avançou a todo vapor, silenciando sites de notícias alternativas e jornalistas proeminentes com a ajuda de empresas de Big Tech, incluindo YouTube, Facebook, Google, Twitter e outros. Mas isso foi além... chegamos ao ponto em que o atual regime terrorista passou a prender fisicamente os dissidentes.

O que está acontecendo nos bastidores: PL 2630 da Censura: O presidente do Congresso e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou recentemente que a regulamentação — ou censura — das redes sociais é “inevitável” e “fundamental”. Ele fez essa declaração após as revelações do bilionário Elon Musk, dono da rede social X, sobre o ministro Alexandre de Moraes e as decisões judiciais ilegais no Brasil.

O Ministério da Verdade de Orwell, em 1984, está no Brasil atual. O recente lançamento do Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é um exemplo alarmante dessa tendência. Não pense que isso será limitado apenas a questões políticas — essa iniciativa se expandirá para muitas outras áreas. É apenas uma questão de tempo, caso a população não reaja.

O impulso para a proibição total das chamadas “notícias falsas” está enraizado na falácia lógica de que apenas uma instituição ou grupo de organizações tem um monopólio divino sobre os fatos e que, portanto, só temos o direito de repeti-los. A guerra para controlar o pensamento da sociedade está em andamento, levando as pessoas a se voltarem apenas para o que dizem os políticos e a grande mídia, financiados por corporações e interesses políticos para moldar e condicionar a opinião pública.

Assim como o Egito e a Arábia Saudita, que implementaram leis de censura sob o pretexto de combate ao terrorismo, o Brasil segue o mesmo caminho. Sob o discurso de combate ao ódio e às "notícias falsas", a censura tem sido usada para silenciar todos os tipos de opinião, incluindo aquelas que se opõem à agenda globalista, às políticas governamentais e aos cronogramas de vacinação em massa.

Os chamados "verificadores de fatos", autoridades e Big Tech estão criminalizando a liberdade de expressão, substituindo-a pelo rótulo de "notícias falsas". Isso não é democrático, especialmente quando compartilhamos opiniões e não necessariamente notícias. A liberdade de expressão está sendo suprimida (se não criminalizada) pela expressão "notícias falsas", usada como ferramenta para desacreditar e difamar opiniões contrárias ao establishment político ou estatal.

Lembre-se: “Discordo do que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo” — Voltaire (ou Evelyn Beatrice Hall, que cunhou essa famosa máxima em defesa da liberdade de expressão).

O atual sistema político brasileiro, especialmente os setores alinhados à esquerda, afirma ser o farol da liberdade e da democracia. No entanto, lidera globalmente a censura contra jornalistas, redes sociais como o Telegram, meios de comunicação independentes e outros críticos do governo.

O Brasil está em uma encruzilhada, com seu poder político e econômico em declínio neste novo cenário geopolítico. Os cartéis bancários dos EUA e da Europa, incluindo o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI), a grande mídia, o Complexo Industrial-Militar, as grandes farmacêuticas, a Big Tech e a Big Oil, desempenham um papel na censura da verdade. Eles não querem que o público saiba o que está por trás de suas agendas, que incluem mudanças de regime, início de novas guerras, perda de propriedades privadas, invasão de terras, financiamento de grupos extremistas, promoção de vacinas duvidosas, entre outros.

Hoje, as instituições nacionais, controladas por globalistas, corporações e políticos, reivindicam um “direito divino” de serem os únicos árbitros da verdade. Essa afirmação é absurda, pois essas mesmas instituições se dedicam amplamente a fabricar suas próprias narrativas, distorcer eventos, enganar deliberadamente o público sobre tópicos relevantes, censurar informações inconvenientes e reprimir qualquer pensamento crítico.

Os dissidentes silenciados, difamados e presos — e a geopolítica em ação


Muito antes de as Big Tech começarem a censurar informações online, Julian Assange e Edward Snowden foram alvos de Washington por exporem crimes ocidentais, tanto estrangeiros quanto domésticos. Ambos foram perseguidos, censurados e acusados de crimes por simplesmente divulgarem a verdade. Agora, o jornalista vencedor do Prêmio Pulitzer, Seymour Hersh, também está sendo censurado por reportar o ataque terrorista EUA-Noruega contra os gasodutos russos Nord Stream.

A mais recente vítima da censura é Tucker Carlson. Quer você concorde com ele ou não, ele foi demitido da FOX News, possivelmente por reportar sobre os perigos das vacinas contra a Covid-19 e a guerra na Ucrânia. Independentemente disso, todas essas figuras têm algo em comum: fizeram seu trabalho como jornalistas, denunciantes ou ativistas, falaram o que pensavam e disseram a verdade. E a verdade é inimiga do Estado corrupto.

Enquanto isso, as potências ocidentais e suas agendas globalistas enfrentam resistência. O presidente russo, Vladimir Putin, fez um discurso significativo no Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, na Suíça, em 27 de janeiro de 2021, criticando a ordem mundial centralizada e unipolar. No entanto, governos e a grande mídia europeia quase não mencionaram nada sobre isso.

Putin declarou que "a era das tentativas de construir uma ordem mundial centralizada e unipolar terminou. Para ser honesto, essa era nem sequer começou". Ele criticou o monopólio ocidental do poder, argumentando que ele contraria a diversidade cultural e histórica do mundo. "A realidade é que diferentes centros de desenvolvimento, com modelos distintos, sistemas políticos e instituições públicas próprias, tomaram forma no mundo", afirmou.

Postar um comentário

0 Comentários

Este site usa cookies e outros serviços para melhorar sua experiência, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao usar nosso site, você concorda com nossa Política de Privacidade e Termos de Uso.