Lockdowns podem estar matando mais que a covid-19. A transmissão assintomática de covid não ocorreu

Reino Unido deu conta de que cerca de mil pessoas a mais que o normal estão morrendo no país a cada semana

Lockdowns podem estar matando mais que a covid-19

Departamento de Saúde britânico investiga óbitos ligados a tratamentos para doenças como câncer, diabetes e doenças cardíacas.

O Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês) do Reino Unido deu conta de que cerca de mil pessoas a mais que o normal estão morrendo no país a cada semana. A razão dos óbitos não está relacionada à covid-19, informou o jornal britânico The Telegraph, na quinta-feira 18. Apura-se a relação com os lockdowns estabelecidos no país.

O Departamento de Saúde determinou uma investigação sobre os números preocupantes. Apura-se se as mortes estão ligadas a atrasos e adiamentos de tratamentos para doenças como câncer, diabetes e doenças cardíacas.

Nos últimos dois meses, o número de mortes em excesso não causadas pela covid-19 supera o número relacionado ao vírus. Isso ocorre em meio a pedidos do governo por mais medidas anticoronavírus, como máscaras e isolamentos.

A Saúde avalia que os números sugerem que o país está enfrentando uma nova crise de saúde silenciosa, ligada à resposta à pandemia, como os lockdowns, e não ao próprio vírus.

Segundo o Telegraph, Charles Levinson, executivo-chefe da Doctorcall, um serviço privado de saúde, disse ao jornal que sua empresa constatou “muitos” casos de câncer, problemas cardíacos e problemas mentais.

“Centenas e centenas de pessoas morrem toda semana”, disse. “O que está acontecendo? Os atrasos na procura e no recebimento de cuidados de saúde são, sem dúvida, a força motriz, na minha opinião.” (Artigo originalmente em: Revista Oeste)

CONSIDERAÇÕES: transmissão assintomática de COVID-19 não ocorreu, portanto, não justificava lockdown


Um estudo com quase 10 milhões de pessoas em Wuhan, China, 
marco zero da Covid-19, descobriu que a disseminação assintomática de Covid-19 não ocorreu, minando assim a necessidade de lockdown, máscaras, testes e restrições inúteis que são implementados na premissa de que o vírus é disseminado involuntariamente por pessoas infecciosas e assintomáticas.

Publicado em novembro na revista científica Nature Communications , o artigo foi compilado por 19 cientistas, principalmente da Universidade Huazhong de Ciência e Tecnologia em Wuhan, mas também de instituições científicas na China, bem como no Reino Unido e na Austrália. 

O foco foi aos moradores de Wuhan, marco zero da Covid-19, onde 9.899.828 pessoas participaram de um programa de triagem entre 14 de maio e 1º de junho, que forneceu resultados claros quanto à possibilidade de transmissão assintomática do vírus.

Isso revela que toda a questão de lockdown, máscaras, testes e restrições não passa de um grande e elaborado plano para colapsar países, assim levando países rumo ao avanço do Grande Reset defendido pelos globalistas do Fórum Econômico Mundial.


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